sexta-feira, 22 de abril de 2011

ALGUMAS DAS MEDIDAS DE AUSTERIDADE

Pedro Barroso Poema do Lavrador de Palavras aos Políticos

Artigo do Prof. Mascarenhas Bordalo

Carmindo Mascarenhas Bordalo*Professor Catedrático Jubilado A horrorosa morte do cronista social Carlos Castro devia ser aproveitada para a sociedade portuguesa reflectir sobre um dos fenómenos em que assenta: o chamado casting couch.O casting couch é a expressão que traduz o fenómeno da prestação de favores sexuais em troca de benefícios profissionais.Castro acabou por sofrer as consequências de se ter envolvido numa situação extrema de casting couch.É evidente que o rapaz que o matou queria usar o seu corpo para ascender na carreira artística. Castro aproveitou isso para conseguir aquilo que, obviamente, não conseguiria de outra forma: companhia sexual de alguém 44 anos mais jovem.A situação não é nova, bem pelo contrário: desde tempos imemoriais que rapazes da província afluem a Lisboa e tornam-se amantes de homens muito mais velhos. Muitas vezes, com o passar dos anos, essas situações até evoluem para algo próximo de relações familiares. O actual presidente de um importante instituto público, privado de condições materiais desde tenra idade, esteve envolvido num esquema dessa natureza. O ex-presidente de um importante clube de futebol também. Quem não se quiser fazer de parvo tem de admitir que estes casos pululam.Nos anos 50, Carlos Burnay apareceu morto, ao que tudo indica pelas mãos de um empregado com quem mantinha uma relação do género. Devido a esse caso, na época, o termo "peixinho do mar" significava homossexual.Até nas consequências, portanto, o caso não é novo.O casting couch está enraizado em Portugal, como beber vinho ou ver futebol. A política, o meio artístico e até o mundo universitário estão pejados disso.Conto duas histórias a propósito do casting couch universitário.Era eu um jovem assistente a começar carreira quando uma aluna, de forma anormal para a época, apareceu com um decote verdadeiramente despropositado. Acabou por passar com um miserável 10, não pela exibição mamária mas porque, apesar de tudo, não fora das piores. Algumas semanas depois, apareceu-me antes de uma tarde de exames, vestida de forma ainda mais ousada, com uma rapariguita envergonhada ao lado. Depois de meio minuto de insinuação reles, apresentou-me a amiga. Verifiquei depois que era uma das alunas que ia a exame. Reprovou, pois não dava uma para a caixa. A outra nunca mais me cumprimentou, certamente ofendida pela desfeita e interrogando-se se os seus dotes só funcionariam algumas vezes... Sei, contudo, que com outros docentes funcionava e que em dias de exame oral a moça não dispensava a indumentária escassa.Recordo-me de outro episódio, posterior e bem mais grave: uma assistente, conhecida pela forma escandalosa como se apresentava (o que incluia mostrar as cuecas ao sentar-se, enquanto se ria descontroladamente), conseguira sempre belíssimas notas e, logo no início da carreira, era presença assídua em cursos, conferências, grupos de trabalho, etc.. Felizmente nunca lhe dei aulas, mas admirava-me como é que uma pessoa, em tão pouco tempo, ascendera tão depressa, promovida por exigentes colegas meus como se de uma estrela internacional se tratasse. Para mais porque era sabido que, quando abria a boca sem um papel à frente só dizia banalidades. A resposta não tardou: uma vez vi um conhecido académico deste País deixá-la de noite junto a casa dela, ajudando-a a tirar a mala de viagem da bagageira do carro. Era um Domingo à noite.Se isto é assim nas Universidades, imagine-se nos estúdios de televisão e nos camarins dos modelos.Não acham estranho que haja tanta incompetência no nosso País?Não acham estranho que haja sempre tudo para os mesmos?A explicação é tantas vezes igual e assim será enquanto não houver Justiça que funcione.Carlos Castro foi apenas um caso com desfecho extremo

Este tipo às vezes bate certo....muito certo

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:

- É sempre assim, esta auto-estrada?

- Assim, como?

- Deserta, magnífica, sem trânsito?

- É, é sempre assim.

- Todos os dias?

- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.

- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?

- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.

- E têm mais auto-estradas destas?

- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.

- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?

- Porque assim não pagam portagem.

- E porque são quase todos espanhóis?

- Vêm trazer-nos comida.

- Mas vocês não têm agricultura?

- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.

- Mas para os espanhóis é?

- Pelos vistos...

Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:

- Mas porque não investem antes no comboio?

- Investimos, mas não resultou.

- Não resultou, como?

- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.

- Mas porquê?

- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.

- E gastaram nisso uma fortuna?

- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...

- Estás a brincar comigo!

- Não, estou a falar a sério!

- E o que fizeram a esses incompetentes?

- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.

- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?

- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.

Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.

- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?

- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.

- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?

- Isso mesmo.

- E como entra em Lisboa?

- Por uma nova ponte que vão fazer.

- Uma ponte ferroviária?

- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.

- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!

- Pois é.

- E, então?

- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.

Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.

- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...

- Não, não vai ter.

- Não vai? Então, vai ser uma ruína!

- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.

- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?

- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!

- E vocês não despedem o Governo?

- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...

- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?

- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.

- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?

- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.

- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?

- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.

Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:

- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?

- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.

- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?

- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.

- Não me pareceu nada...

- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.

- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?

- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.

- E tu acreditas nisso?

- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?

- Um lago enorme! Extraordinário!

- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.

- Ena! Deve produzir energia para meio país!

- Praticamente zero.

- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!

- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.

- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?

- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.

- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?

- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.

Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:

- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?

- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.

Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:

- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

Estou falido.Nacionalizem-me !

'Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e

sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos

de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de

dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz

de sacudir as moscas...'

Guerra Junqueiro, in "Pátria", escrito em 1896

É VERGONHOSO....,O POVO É QUE TEM DE PAGAR !!!!!!!!!!!! REPASSEM PARA QUE TODOS SAIBAM ACERCA DOS QUE FALAM EM NOME DO POVO E DOS INTERESSES DO PAÍS

O porquê de Portugal estar na falência!


Como se chama a isto em Português?

PORQUE ESTAMOS NA FALÊNCIA??????
Diário da República nº 28 - I série- datado de 10 de Fevereiro de 2010 - RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010. Poderão aceder através do site http://www.dre.pt/
Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica

1 - Vencimento de Deputados .................................................12 milhões 349 mil Euros

2 - Ajudas de Custo de Deputados.............................................2 milhões 724 mil Euros

3 - Transportes de Deputados ...................................................3 milhões 869 mil Euros

4 - Deslocações e Estadas .........................................................2 milhões 363 mil Euros

5 - Assistência Técnica (??) .......................................................2 milhões 948 mil Euros

6 - Outros Trabalhos Especializados (??) ...................................3 milhões 593 mil Euros

7 - RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA..................................961 mil Euros

8 - Subvenções aos Grupos Parlamentares................................................970 mil Euros

9 - Equipamento de Informática ................................................2 milhões 110 mil Euros

10- Outros Investimentos (??) ....................................................2 milhões 420 mil Euros

11- Edificios ...............................................................................2 milhões 686 mil Euros

12- Transfer's (??) Diversos (??)................................................13 milhões 506 mil Euros

13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ...........................16 milhões 977 mil Euros

14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS .................73 milhões 798 mil Euros

NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é :¤ 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) - Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010.



quinta-feira, 21 de abril de 2011

Coimbra - 100 Anos da Tracção Eléctrica

Uma matrioska na baixinha

A primeira Matryoshka foi pintada por Maliutin para ser exposta na feira internacional de Paris, em 1900 – onde ganhou medalha de ouro por sua originalidade

Esplanadas numa tarde de tolerância de ponto.



Harmonia de sons pela baixa


Rua Adelino Veiga hoje pelas 13h25










Depois é muito fácil meter a culpa para o Governo, para a Câmara Municipal e para as Leis que regulam Portugal.
Mas estas fotografias só demonstram o que eu digo de forma diária, a maior das culpas é dos comerciantes porque não se adaptam às novas exigências dos consumidores.

Homens da Luta - "Gosto muito de te ver Coelhinho"

Pelas ruas da baixa

Onde andam as andorinhas...!

Viva o Poder Popular

quarta-feira, 20 de abril de 2011

o benefício da dádiva

Cidadania participativa. Parabéns à Câmara Municipal de Penacova

Antes do meu alerta para a Câmara Municipal de Penacova no dia 16 de Abril.

Depois do alerta, no dia de hoje a Câmara Municipal de Penacova mandou os funcionários da respectiva secção tapar os buracos que tinham ficados abertos com alcatrão.

É uma obrigação de todos participarem de forma activa no dia-a-dia das nossas cidades, vilas e aldeias. A cidadania participativa não pode ser só criticar por não ser do partido da Autarquia, é necessário fazer chegar às entidades responsáveis o que de mal vai para elas poderem actuar de forma rápida.
Neste caso em concreto dou os meus parabéns à Câmara Municipal de Penacova.


terça-feira, 19 de abril de 2011

Não sabes em quem votar ???

José Sócrates à venda na Internet

Lei Contra a Precariedade: O que é a "Lei Contra a Precariedade"?



Quem quiser dinamizar recolha de assinaturas, pode enviar para o mail da iniciativa (leicontraaprecariedade@sapo.pt) um seu contacto e o local ou zona onde pretende recolher (interfaces de metro, autocarro, escolas, faculdades, locais de trabalho, cafés, família, amigos...).

Serve para qualquer situação: política, económica, social ou mesmo pessoal!

Equidade Fiscal / Social: Sic - grande reportagem " Inventores por conta pró...

Equidade Fiscal / Social: Sic - grande reportagem " Inventores por conta pró...: "http://sic.sapo.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=reportagem%20sic&videoId={59C491A9-4208-41B0-9D81-A7BC06263AEC } ..."

MATEMÁTICA DE MENDIGO

MATEMÁTICA DE MENDIGO


Preste atenção nesta interessante pesquisa de um estagiário de Matemática:
Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para facturar pelo menos € 0,10, o que numa hora dará: 60 x 0,10 = € 6,00.
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá facturado: 25 x 8 x 6 = € 1.200,00. Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 6 euros por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 10 cêntimos e sim 20, 50 e às vezes até 1,00.
Mas, tudo bem, se ele facturar a metade: € 3,00 por hora terá € 600,00 no final do mês, que é o salário de um estagiário com carga de 35 horas semanais ou 7 horas por dia.
Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de € 1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranquilo debaixo de uma árvore por mais 9 mudanças do sinal de trânsito, sem nenhum chefe para 'encher o saco' por causa disto.
Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real:
De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na padaria. Então perguntei-lhe quanto ela facturava por dia. Imaginem o que ela respondeu?
É isso mesmo, de 35 a 40 euros em média o que dá (25 dias por mês) x 35 = 875 ou 25 x 40 = 1000, então na média € 937,50 e ela disse que não mendiga 8 horas por dia.

Moral da História :
É melhor ser mendigo do que estagiário, e pelo visto, ser estagiário, professor, enfermeiro, técnico superior é pior que ser Mendigo...
Esforce-se como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor.
Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que tentar arranjar emprego.

Lembre-se :
Mendigo não paga 1/3 do que ganha para sustentar impostos, ainda por cima mal geridos a seguir!
Ah, AINDA FALTA O RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO... PAGO POR TODOS NÓS...QUE A MENDIGA DIZ RECEBER TODOS OS MESES NO VALOR DE 425€
Vamos mas é mendigar!
Nunca tinha pensado nisto. Vou mudar de profissão. Se um dia destes me encontrarem no semáforo, não se admirem... e já agora deixem mais de 0,10€.

ode ao filho da puta

No Centro Cultural de Penacova

A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrup. Escolas de Penacova está a promover uma feira do emprego e das profissões, na primeira semana de aulas após a Páscoa, (dias 26, 27 e 28 de Abril, na sala de convívio da Escola), dirigida aos alunos do 9º ao 12 anos, mas para a qual se convidam os os Encarregados de educação e outros interessados a fazerem uma visita.

Esta semana, termina na Sexta Feira, dia 29, com uma série de sessões de contos para as crianças do 1º CEB, oferecidas pela Associação de Pais, com o contador de histórias Serafim, no cartaz em anexo, e num espectáculo à noite, no Centro Cultural de Penacova, para o público em geral, com entradas a um preço simbólico de 1,00€ para Estudantes e 2,00€ para o restante público.
Os bilhetes vão estar à venda a partir do próximo dia 26, mas dada a lotação da sala, convém reservar desde já os bilhetes, porque irão esgotar.
Os bilhetes estão feitos e irão ser colocados à venda a partir do próximo dia 26 (1º dia de aulas após a Páscoa).

Os preços são de 2,00€ para os Pais e para o público em geral e 1,00€ para estudantes. Como a lotação da sala é de cerca de 200 lugares, convém que façam desde já a reserva dos bilhetes que pretendem, para depois não terem surpresas.
As reservas podem ser feitas para mim ou para o Pedro Viseu, de preferência até ao dia 26. Após essa data, colocam-se à venda os bilhetes restantes.
Cumprimentos

Colégios que sofrem corte do Estado vão cobrar propinas

Colégios que sofrem corte do Estado vão cobrar propinas


Ana Petronilho

19/04/11 00:05

As escolas que recusaram assinar adenda do contrato não estão a receber o apoio do Governo desde Janeiro.
Os colégios com contrato-associação que perderam o apoio financeiro do Estado vão cobrar propinas já no próximo ano lectivo. Assim, os alunos que integrarem as turmas que sofreram o corte vão passar a pagar uma mensalidade que pode chegar aos 360 euros. Foi esta uma das soluções encontrada por alguns colégios para evitar despedimentos e manter os salários.
O porta-voz da SOS Movimento Educação, Luís Marinho, adianta que para já são cinco os colégios que vão avançar com a cobrança de propinas: Colégio Rainha Santa Isabel, Torre Dona Chama, São Teotónio e o Colégio São José. Perdido o apoio do Estado, as escolas têm apenas duas alternativas: "Ou não as abrem [turmas], ou então terão que passar para um regime privado não gratuito", afirma. Os pais dizem compreender a medida, "embora a lamentem", diz o responsável da SOS Movimento Educação. E prometem não deixar esquecer o assunto, estando a preparar um plano para reposicionar o tema "em ambiente de eleições", adianta Luís Marinho.
A Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP) diz que ainda "não tem informação sobre esta situação", mas entende que "se a educação é gratuita, tem de ser gratuita seja qual for a escola que os pais escolhem", esclarece o director executivo da AEEP, Rodrigo Queiroz e Melo.
(Recebido por mail)
http://economico.sapo.pt/noticias/colegios-que-sofrem-corte-do-estado-vao-cobrar-propinas_116273.html

Homens da Luta - tem mais encanto na hora de despedida

Um olhar electrocutado

As árvores também merecem!


São raízes senhor!


Um pouco da história da nossa Cidade

ALUGUER de contadores de Água, luz e gás ACABA DIA 26 Maio de 2011


Aluguer de contadores de água, luz e gás acaba no próximo mês de Maio


Os consumidores vão deixar de pagar os alugueres de contadores de água, luz ou gás a partir de 26 de Maio próximo. Nesta data entra também em vigor a proibição de cobrança bimestral ou trimestral destes serviços, segundo um diploma que foi ontem publicado na edição do Diário da República.
A factura de todos aqueles serviços públicos vai ser obrigatoriamente enviada mensalmente, evitando o acumular de dois ou três meses de facturação, indica a Lei 12/2008, ontem publicada no boletim oficial e que altera um diploma de 1996 sobre os 'serviços públicos essenciais'.
A nova legislação passa a considerar o telefone fixo também como um serviço essencial e inclui igualmente nesta figura as comunicações móveis e via Internet, além do gás natural, serviços postais, gestão do lixo doméstico e recolha e tratamento dos esgotos.
O diploma põe fim à cobrança pelo aluguer dos contadores feita pelas empresas que fazem o abastecimento de água, gás e electricidade.
Também o prazo para a suspensão do fornecimento destes serviços, por falta de pagamento, passa a ser de dez dias após esse incumprimento, mais dois dias do que estava previsto no actual regime.
Outra mudança importante é o facto de o diploma abranger igualmente os prestadores privados daqueles serviços, classificando-os como serviço público, independentemente da natureza jurídica da entidade que o presta. Numa reacção à publicação do diploma em causa, a «"Deco" congratula-se com estas alterações, há muito reivindicadas», afirmou à agência Lusa, Luís Pisco, jurista da Associação de Defesa do Consumidor.
O diploma ontem publicado, para entrar em vigor a 26 de Maio, proíbe também a cobrança aos utentes de qualquer valor pela amortização ou inspecção periódica dos contadores, ou de «qualquer outra taxa de efeito equivalente».

Para as compras da Páscoa!

(Fotografia de AN)