Aos avós
Tantas vezes sem conta
O meu pranto de criança
Enxugou com perseverança
Acalentou-me docemente
No colo macio e acolhedor
Por amor simplesmente
Dos milhões de arranhões
Com beijos afáveis
As feridas curou
A criança traquina
Dos castigos maternos
Você livrou
Com doces e guloseimas
Mimou alegremente
Os brinquedos quebrados
Consertou rapidamente
E as doces lembranças
Ainda trago comigo
Da infância vivida
E os avós tão queridos.
Autor: Desconhecido
1 comentário:
Muito bonito Jorge.
Abraço.
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