Esta barca terá sido
inspirada em modelos da Mesopotânia, e é da família dos barcos da ria de
Aveiro.
O nome “serrana”
deve-se ao facto de ir da serra carregada de lenha, carqueja e ramalheira, que
era vendida ao cento para os fornos das padarias. Para além destes produtos,
eram levados para Coimbra e Figueira da Foz: vinho, milho, azeite, carvão
vegetal, telha e cal. Na volta vinha carregada de sal, peixe, arroz e louça.
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