sábado, 8 de maio de 2010

O masoquista

(galeria Henricartoon)

O candidato

(galeria Henricartoon)

Resumo da semana

(Fotos de Rodrigo Ventura)

Obras Públicas : veio cá um senhor da UE!

Obras Públicas : veio cá um senhor da UE!

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Fado de Coimbra

Raízes...

Para reflectir

Não se preocupe, se eu estou ou não a colocar em prática na minha vida, mas sim se compensa você colocar em prática na sua.

Hoje, Sábado de tarde, resolvi ir à Baixa de Coimbra.


Eu como a maioria das pessoas que ainda desfruta de um emprego, trabalhamos num horário que vai das 07 horas até por volta das 19 horas, e muita das vezes fora do centro da cidade.
Só depois do jantar é que a maioria das pessoas tem tempo para fazer compras. O que significa que realizar as compras na Baixa está fora de questão, as lojas encerram pelas 19horas.
Durante o fim-de-semana, ainda se torna mais difícil fazer as compras na Baixa, visto que a maioria das lojas da baixa só abrem ao sábado de manhã.
Eu e muitos como eu, que levamos a semana a levantar cedo para ir trabalhar, de certeza que não nos vamos levantar cedo ao sábado para ir fazer compras à Baixa, mas sim, as vamos fazer após o almoço, logo compro o que tenho que comprar e dou as voltas que quiser dar.
Ao fim de semana à tarde, a única coisa que posso fazer na Baixa é dar uma volta, foi o que fiz hoje com a minha família, bebemos um café e vimos as montras, estavam enceradas quase a totalidade das lojas. Se por acaso virmos alguma coisa que nos interessa comprar, a única solução é meter meio-dia de férias, coisa que não faço e não acredito que alguém o faça, ou então ir a uma grande superfície à procura do mesmo produto. E o comércio da baixa deixa escapulir-se mais uma venda.
Se o comércio da Baixa quer ser uma verdadeira opção às grandes superfícies, mantenham as lojas abertas pelo menos até às 22h, mesmo que para isso tenham de abrir às 11h. E ao fim-de-semana à tarde e à noite. Dêem aos cidadãos bons fundamentos para querer fazer compras na baixa. Organizem actividades, concertos, promoções, façam da Baixa um verdadeiro local de lazer e de prazer. Não podem só reivindicar mais policiamento nas ruas, mais animação, mais empenho da autarquia e da ACIC, sem nada darem em troca.
Organizem-se, façam publicidade junto dos moradores da cidade, ponham folhetos de desconto nas caixas de correio, actuem em conjunto com os Cinemas da Cidade, por exemplo, ofereçam bilhetes para o cinema, um passeio no Bazófias, criem uma zona em que os pais possam deixar os filhos quando vão às compras. É o comércio que tem que se adaptar às necessidades dos clientes, e não ao contrário. Se tudo continuar como está, daqui a alguns anos a baixa será apenas mais uma zona 'morta' da cidade.

"Apupópapa!", músicas que não se ajoelham

( foto retirada do Facebook)

Professores gregos ocupam TV pública

Povo unido...

PSP reforça segurança a Sócrates

( Imagem DN online)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Pirilampo Mágico 2010

Coimbra de noite

Coimbra é uma cidade lindíssima e com um património riquíssimo



 

Uma noite de grande nível Cultural na nossa Capelinha!

Converto & Desconcerto


Dois músicos excelentes Chilenos vêm actuar à nossa Capella!! Tiata Avendaño e Heraldo Salas.

Local: Centro Cultural àCapella
Hora: Sexta-feira, 7 de Maio de 2010 23:45

“Comércio tradicional”

(FOTO RETIRADA DA WEB)

Falar de “comércio tradicional” é falar da cidade, de posteridade, da sua envolvente, do seu centro, dos seus locais e das suas populações. É o dualismo em seleccionar o que é individual e o que é massificado. Da escolha ente comprar numa loja de rua ou num centro comercial.
Até agora tem havido clientes para ambos os mercados, embora com a abertura de grandes superfícies a grande ritmo, o comercio tradicional vem a perder clientes e certamente que continuará a perder.
Para mim, o problema inicial focasse nos horários ao público. A questão essencial é que o cliente deixou de ser como era, e os comerciantes continuam como nos anos 70/80. Hoje em dia a mulher também tem o seu trabalho, logo só pode realizar as suas compras, individualmente ou com o marido após o término do seu trabalho. Um horário alargado é sem dúvida um atractivo importante pelas necessidades do consumidor.
A crise económica está para ficar, por isso no meu entender os comerciantes e os seus representantes, deviam tomar iniciativas rapidamente, como por exemplo a organização de uma feira de comercio tradicional, em molde de “outlet”, para permitir o escoamento de stock fora do período de saldos e em plena época de Verão em horário alargado.

Já viu as capas dos jornais desta sexta-feira?

http://tvnet.sapo.pt/programas/resumo.php?id=7738

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Próxima machadada no comércio tradicional....

Futuras instalações do "el corte ingles" em Coimbra.



Segundo se consta pela cidade, vai ter uma paragem do metro Mondego mesmo à porta.

Para onde caminhas Coimbra?

Rumos, trilhos e caminhos...

Feira de trocas como forma de dar vida à Baixa

(foto retirada da web)

Uma das formas de dinamizar a Baixa de Coimbra, é a realização de uma feira de trocas. Feira essa que traria vantagens tanto para a Baixa como para a população.

Algumas das vantagens de uma feira de trocas, passaria pela poupança, oportunidades para ocupar os tempos mortos e a participação de todos os sectores da comunidade.
As feiras de trocas são uma iniciativa de pessoas para pessoas, procurando trabalhar o sentido de comunidade através da permuta de produtos e bens.
Nos dias da feira as pessoas juntam-se no local marcado (a feira podia ser realizada no Largo da Portagem, Praça do Comercio e Praça 8 de Maio, de forma alternada) e realizam as trocas, que vão desde objectos usados, vestuário, alimentos caseiros, livros e cortes de cabelo.
Em simultâneo com a feira deveria existir eventos culturais, com o objectivo de desenvolver a consciência do colectivo e partilhar de visões comuns.

Caderno reivindicativo dos comerciantes da Baixa

( foto do blogue Questões Nacionais)

Pegando no texto NA CÂMARA...OCULTA...A GRAVAR, do amigo Luís do blogue Questões Nacionais, vou fazer a minha reflexão, exibindo o meu lado mais radical e liberal sobre o assunto em causa.
Segundo sei a ACIC, demorou tempo de mais que o razoável para entregar o caderno reivindicativo dos comerciantes da Baixa na autarquia. Porque? A resposta vai ficar á vossa consideração, a minha opinião pessoal fica só para mim e para um grupo restrito de pessoas, mas posso dizer que no meu entender, não deixa de ser um problema de cores, não te tecidos mas partidária.
Utilizando o satélite “Questões Transcendentais”, do amigo Luís Fernandes, as informações da dita reunião começam a espalharem-se a conta-gotas pelas ruas da Baixa, pena que quem conta acrescenta um ponto, ou omite vários pontos, mas é assim mesmo…
Vamos lá aos pontos reivindicativos!
“À necessidade de haver animação aos sábados na Baixa, pugnada pela comissão, e relativo ao ponto de alocação de verbas destinadas à cultura para dinamização/animação do comércio de rua.”
Continuo a defender que animação de rua, tanto deve ser feita aos sábados como durante a semana, aproveitando os recursos da cidade, como por exemplo as tunas académicas, as Associações da cidade, mas para que isso possa acontecer, é urgente os comerciantes mudarem de forma radical os seus horários, deixarem de trabalharem de forma isolada e passarem ao associativismo. Os tempos mudaram, os hábitos também e os comerciantes continuam a pensar e a trabalhar como nos anos 70/80.
Em relação à carrinha turística “Vamos à Baixa” não parar nas ruas da calçada.
Foi uma boa medida, solicitada pela ACIC e resolvida e bem pelo Sr. Presidente da autarquia, vamos ver se realmente vai começar a parar ou não, porque em Coimbra os canais de comunicação nem sempre funcionam bem.
“Quanto à apresentação da proposta de suspensão, pelo prazo de dois anos, da generalidade das taxas municipais que incidem sobre o exercício das actividades comerciais”
Seria uma das medidas prioritárias, mas não de fácil resolução, os tempos são de crise, mesmo para as autarquias, mas poderá imperar o bom senso de ambas as partes, e chegarem a um acordo benéfico para todos.
“Outro dos pontos reivindicados era a segurança nocturna da Baixa e as câmaras de videovigilância. ”
Para mim as câmaras de videovigilância, supervisionar as ruas 24 horas por dia, mas as imagens estarem a ser visionadas por uma empresa privada de segurança/vigilância, que ao detectarem alguma situação anómala entravam em contacto imediato com a PSP, quase que me atrevo a garantir que os resultados seriam bastante positivos.
No que respeita à Polícia Municipal, tenho assistido a uma mudança lenta mas progressiva do seu modo de actuação, que é de louvar.
Seria uma excelente medida a criação de um gabinete da ACIC, para fazer de mediador entre o possível investidor e a câmara, desde que seja mais rápido e menos burocrático do que já é, seria muito bom, caso contrario e como não vejo nada de rapidez na actual ACIC, meto as minhas reservas.
Segundo o satélite “Questões Transcendentais”, o presidente da câmara sugeriu que se faça um estudo de mercado sobre o que pensa o consumidor da Baixa. “É preciso ouvi-lo e saber o que pensa”.
Em diversos artigos de opinião que tenho publicado, sofre este assunto, defendo que se deve fazer esse estudo, eu mesmo já o fiz de uma forma “light”, através da maior rede social do momento o “Facebook”, onde recebi algumas sugestões.
“O problema é que saio com uma sensação de vazio. É como se levasse um saco cheio de argumentos, palavras…entendem o que quero dizer?”.
A restante comitiva não se pronunciou. Não se sabe se concordavam com ele ou não. Só o silêncio deu resposta…
Este não deixa de ser mesmo o problema, mais do mesmo? Esperemos que não para bem de todos.



terça-feira, 4 de maio de 2010

Acapella - Um lugar de culto musical na Freguesia São Bartolomeu

Falta de bom senso

Entendo que os alunos que vão realizar as provas de Aferição, necessitam de sossego e concentração, mas os restantes alunos não poderem permanecer na Escola na parte da manha, sem saberem da possibilidade dos pais em poderem ficarem com os filhos nos dias da referida prova. Leva-me a pensar que existe  uma  enorme falta de bom senso.
É um problema a nível nacional.


Um desaguar misterioso!

Flash da Memória II