quinta-feira, 5 de maio de 2016

"Irmã Zulmira" - Fonte Histórica de Chelo



Aos crentes e não crentes, aos curiosos e aos que acreditam em milagres ( respeito todos de igual modo) , fica o registo de uma senhora da minha Aldeia de Chelo - Freguesia de Lorvão, que na época movia multidões e incomodava as mais alta patentes do Estado Novo.

Segundo reza a Historia a  Irmã Zulmira era uma mulher que lutava pelas suas convicções. 

Chelo : Vamos dar "vida" ao Chafariz


Deixo aqui uma sugestão para requalificar/alterar o Chafariz de Chelo, já que o anterior executivo da Junta de Lorvão efectuou obras e ficou neste estado . Na minha perspectiva o Chafariz devia ter uma mesa e uns bancos no espaço que levou calçada e uma árvore para tornar o espaço mais agradável para ser utilizado pela população . Não esquecendo que o Chafariz actualmente tem agua ligada à rede publica.



Em Chelo : Uma sugestão para melhorar o "Passeio das Laranjeiras"


Uma sugestão para alterar a má obra que o anterior executivo da junta de freguesia realizou . Gastou dinheiro no lancil e no pavimento, retirou os dois bancos mas as pessoas continuam a não conseguir passar a pé e muito menos com um carrinho de bebé. 
A minha sugestão e alargar o passei ate a zona da valeta das aguas pluviais ficando a mesma no interior do passeio o que vai permitir o alargamento do passeio em cerca de 50 centímetros e a circulação de pessoas e dos carrinhos de bebé.


VII Barca Serrana - Rebordosa dia 22 de Maio


Olha para o que eu defendo e não contes a ninguem o que eu faço

Em Coimbra e mais não digo!
Existe um Centro de Dia que me parece mais vocacionado para a lides políticas no que na relação para com as pessoas, onde no meu entender a responsabilidade ética praticamente não existe. 
O acompanhamento das pessoas em dificuldade física, psicológica ou social deixa muito a desejar e volto a frisar, no meu entendimento não respeita o utente, não o promove, não lhe proporciona o bem-estar e a sua felicidade. 
Existem profissionais que nada são profissionais, existem outros funcionários que não têm aptidões técnicas e humanas para o desempenho de funções mas são mão-de-obra barata que serve o interesse da Instituição.
Nos últimos meses vários utentes deixaram o Centro de Dia, um caso que conheço bem de perto levou à saída de uma utente por iniciativa da família porque de forma repentina a Assistente Social da Instituição lembrou-se que agora o Centro não podia ter doentes com demência para arranjar outro Centro o mais rápido possível mas meses antes tinha todas as condições para a receber. Claro que a família meteu o dedo no nariz dessa senhora que em nada dignifica os Assistentes Sociais. Porquê a mudança repentina de opinião? Simples, apesar de a utente ter demência ainda está nas suas plenas capacidades apesar de as ter ao seu ritmo. Isso incomodava porque observava e comentava com a família, ao ponto de quase todas as manhas chorar que não queria ir para o tal centro de dia que pelos vistos valoriza mais a política partidária do que os seus utentes.