sábado, 7 de janeiro de 2012

Trabalho realizado pelas alunas do 1.º B do Curso de Animação Sociocultural da Escola D. Duarte de Coimbra

A famosa música «E o pintinho piu» foi adaptada à realidade portuguesa, muito bom…

A Maçonaria


Não possui a Maçonaria leis gerais nem livro santo que a definam ou obriguem todo o maçon através do Mundo; nao sendo uma religiao, nao tem dogmas:. Em cada país e ao longo dos séculos, estatutos numerosos se promulgaram e fizeram fé para comunidades diferentes no tempo e nos costumes:. Mas isso nao obsta a que a Maçonaria possua certo número de princípios básicos, aceites por todos os irmaos em todas as partes do globo:. É essa aceitaçao, aliás, que torna possível a fraternidade universal dos maçons e a sua condiçao de grande família no seio da Humanidade, sem que, no entanto, exista uma potencia maçónica à escala mundial nem um Grao-Mestre, tipo Papa, que centralize o pensamento e a acçao da Ordem:.

CONSTRUÇÃO
Vejamos o seu nome Maçonaria vem provavelmente do frances "Maçonnerie", que significa uma construçao qualquer, feita por um pedreiro, o "maçon":. A Maçonaria terá assim, como objectivo essencial, a edificaçao de qualquer coisa:. O maçon, o pedreiro-livre em vernáculo portugues, será portanto o construtor, o que trabalha para erguer um edifício:.
JUSTIÇA SOCIAL
A Maçonaria admite, portanto, que o homem e a sociedade sao susceptíveis de melhoria, sao passíveis de aperfeiçoamento:. Por outras palavras, aceita e promove a transformaçao do ser humano e das sociedades em que vive:. Mas, para além da solidariedade e da justiça, nao define os meios rigorosos por que essa transformaçao se há-de fazer nem os modelos exactos em que ela possa desembocar:. Nada há, por exemplo, no seio da Maçonaria, que faça rejeitar uma sociedade de tipo socialista ou de tipo liberal:. O que lhe importa é um homem melhor dentro de uma sociedade melhor:.
ACLASSISMO
Dos ideais de justiça e solidariedade humanas, levados até rs últimas consequencias, resulta naturalmente o ser a Maçonaria uma instituiçao aclassista e anticlassista, englobando representantes de todos os grupos sociais que, como maçons, devem tentar esquecer a sua integraçao de classe e comportar-se como iguais:. "A Maçonaria honra igualmente o trabalho intelectual e o trabalho manual", rezava o artigo 6s da Constituiçao de 1926:. E, nos requisitos para se ser maçon, exige-se apenas, para além de diversas condiçoes morais e intelectuais que mais adiante serao mencionadas, o exercer-se uma profissao honesta que assegure meios de subsistencia:. É verdade que a exigencia de se possuir a instruçao necessária para compreender os fins da Ordem exclui, desde logo, os analfabetos e grande parte das massas populares (em Portugal, entenda-se):. E é verdade também que a maioria dos maçons proveio e continua a provir dos grupos burgueses:. Mas isso deve-se apenas rs condiçoes históricas em que todas as sociedades tem vivido nos últimos 200 anos:. R medida que as classes trabalhadoras vao atingindo mais elevado nível social e cultural, assim o número de maçons delas oriundo tende a aumentar paralelamente:. Em Maçonarias de países como a Gra-Bretanha, a França ou a Holanda, o carácter aclassista da Ordem Maçónica nota-se com muito maior intensidade do que em Portugal ou na Espanha:.
APERFEIÇOAMENTO INTELECTUAL
O aperfeiçoamento do homem e da sociedade nao se poe apenas, para o maçon, em termos de melhoria económico-social:. Poe-se também, e sobretudo, em termos de melhoria intelectual, da afinamento das faculdades de pensar e de enriquecimento adquiridos:. Livre pensamento, para começar:. "A Maçonaria é livre-pensadora", dizia o artigo 3s da Constituiçao de 1926:. Mas livre pensamento nao coincide necessariamente com ateísmo:. Já um texto famoso e respeitado dos primórdios da instituiçao, as Constituiçoes de Anderson, de 1723, dizia que o maçon que entendesse bem de "Arte", "nunca será um ateu estúpido ou um libertino irreligioso:. Mas embora - continuava o texto - nos tempos antigos os maçons fossem obrigados, em cada país, a ser da religiao, fosse ela qual fosse, desse país ou dessa naçao, considera-se agora como mais a propósito obrigá-los apenas rquela religiao na qual todos os homens estao de acordo, deixando a cada um as suas convicçoes próprias(...)":. Hoje, talvez a maioria dos maçons professe um deísmo ou teísmo de conceitos vagos e alegóricos, embora nao faltem ateus nem crentes de variadas religioes, desde o cristao ao muçulmano:. O que todos rejeitam sao dogmatismos e exclusivismos confessionais:.
FRATERNIDADE
Levados às últimas consequências, os princípios atrás mencionados teriam de implicar uma fraternidade de tipo universal. Este é nao só um principio teórico, mas uma norma de prática quotidiana:. "A Maçonaria é uma instituiçao universal (...):. Todos os maçons constituem uma e a mesma família e dao-se o tratamento de irmaos, sendo iguais perante a lei", dizia o artigo 7º da Constituiçao de 1926:. " A Maçonaria estende a todos os homens os laços fraternais que unem os maçons sobre a superfície do globo" (artigo 5º do mesmo texto):. Através do ritual, que inclui vocabulário próprio e sinais de reconhecimento específicos, um maçon portugues pode contactar com um maçon japones e receber dele ou transmitir-lhe ajuda e apoio de qualquer género:. De facto, um dos deveres importantes do maçon, inserto nas Constituiçoes do mundo inteiro, consiste em reconhecer como irmaos todos os maçons, tratá-los como tais e prestar-lhes auxílio e protecçao, a suas viúvas e filhos menores:. A história da Maçonaria está cheia de casos que provam o geral cumprimento deste dever:.
DEMOCRACIA, IGUALDADE
Democracia e igualdade encontram-se também entre os princípios básicos da instituiçao maçónica. Todo o poder reside no povo, como o atestava o artigo 18s da Constituiçao de 1926, ao dizer que "A Ordem Maçónica em Portugal só reconhece a soberania do povo maçónico":. Todos os maçons sao iguais, independentemente do grau a que pertençam:. "Durante as sessoes maçónicas - rezava o artigo 17º, § único - todos os obreiros, qualquer que seja o seu grau ou o seu rito, estao sujeitos r mais perfeita igualdade, prevalecendo a opiniao da maioria, quando nao seja contrária rs leis e regulamentos":. Por sua vez, as células de organizaçao e de trabalho da Ordem, as chamadas Oficinas, "sao todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si" (artigo 12s da Constituiçao) :. Nas Maçonarias de todo o mundo, o Grao-Mestre e os Grao-Mestres adjuntos sao eleitos pela totalidade do povo maçónico, variando apenas a forma dessa eleiçao:. Em muitos países, qualquer maçon, aliás, desde que tenha atingido a condiçao de Mestre (ou seja, maçon perfeito) pode, em teoria, ser eleito Grao-Mestre:. Outro tanto se verifica nas eleiçoes para os múltiplos cargos de cada oficina:.
OFICINAS [Lojas]
Cada Maçonaria nacional está estruturada em células autónomas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si", designadas por oficinas:. Existem dois tipos de oficinas, chamados lojas e triângulos:. A loja é composta por um mínimo de sete maçons perfeitos, nao conhecendo limite máximo de membros:. O triângulo é composto por tres maçons perfeitos, pelo menos, e por seis, no máximo, passando a loja quando um sétimo membro se lhe vem agregar:.
Uma loja completa possui dez funcionários, que sao:
> Venerável ou Presidente, que preside aos trabalhos e os orienta:.
> Primeiro Vigilante, que dirige os trabalhos dos companheiros e vela pela disciplina geral:.
> Segundo Vigilante, que tem por funçao a instruçao dos aprendizes:.
> Orador, encarregado de fazer a síntese dos trabalhos e deles extrair as conclusoes; é ainda o representante da Lei maçónica:.
> Secretário, que redige as actas das sessoes e se ocupa das relaçoes administrativas entre a loja e a Obediencia:.
> Mestre de Cerimónias, que introduz na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimónias de iniciaçao:.
> Tesoureiro, que recebe as quotizaçoes e outros fundos da loja e vela pela sua organizaçao financeira:.
Os cargos, do Venerável ao Secretário, sao chamados as luzes da oficina:.

* Fonte: Grémio Fénix (GOL, Lisboa)

Simplesmente arte










Vamos cantar as janeiras...Em defesa da mobilidade ferroviária no Ramal da Lousã


Em defesa da mobilidade ferroviária no Ramal da Lousã chegaram agora a Lisboa 1000 Utentes da velha automotora. Vamos cantar as janeiras...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Cidadania participativa tem destes frutos.



Está na hora de premer as responsabilidades politicas acerca deste assunto.

O miserável seguimento do dia anterior: Novamente 22 alunos sem almoço na EB1 Quinta das Flores

Foto da Web

No seguimento do triste episódio de ontem na EB1Quinta das Flores (falta de almoço para cerca de 20 alunos), vou partilhar a triste informação que no dia de hoje ficaram sem comer o segundo prato (salada de peixe/espinhas) mais 22 crianças, sendo só fornecido o almoço por volta das 14h00.

Durante quanto tempo as crianças vão ter de aturar esta situação?

São todos iguais por isso façam compras no comercio tradicional!


Os mais diversos apelos ao boicote ao Pingo Doce devem ser estendido aos restantes hipermercados e supermercados dos grandes Grupos económicos.
Devíamos todos realizar as nossas compras no comércio tradicional!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

O seu a seu dono!


Uma retificação para memória futura.
Por lapso vem escrito que a proposta de homenagem ao Presidente da Junta de São Bartolomeu foi feita pelo Presidente da Assembleia de Freguesia José Carvalho, quando na realidade a proposta foi apresentada e levada a votação pelo Vogal Independente Jorge Neves, que tinha sido eleito como Independente no Bloco de Esquerda.

Umas “flashadas” matinais


Este buraco já passou de ano – Na Praça da Republica



Simplesmente...



O almoço chegou pelas 13h45 ao refeitório da EB1 Quinta das Flores

Foto da Web

O meu passarinho na viagem de regresso pelo céu azul que paira sobre a cidade de Coimbra neste dia de inverno, confidenciou-me que a empresa responsável pelo fornecimento das refeições na EB1 Quinta das Flores chegou com as refeições que faltavam pelas 13h45.
Escusado de dizer que a segunda leva de refeições chegava para cerca de 70/80 refeições quando estavam em falta cerca de 20.
Qual será o destino do excesso das refeições? Não sei nem nunca o saberei.
A isto se chama rentabilização de custos!?



Cerca de 20 crianças da EB1 Quinta das Flores ficaram sem as almôndegas do almoço...

Foto da Web

Um passarinho pelas 13h20 deu-me o alerta que cerca de 20 crianças da EB1 Quinta das Flores ficaram só pela sopa já que o prato de esparguete com almôndegas não chegou para todos. Também algumas crianças do Jardim-de-infância tiveram de dividir as almôndegas de tamanho de berlindes com outros coleguinhas para que todos tivessem direito a almoçar.
Esta situação que parecia que estava ultrapassada depois de vários incidentes no arranque do ano lectivo parece que está novamente a apavorar em força as crianças e as suas refeições.
Esta na hora de o responsável por esta área dizer basta e olhar para o superior interesse das crianças e obrigar a empresa a cumprir o caderno de encargos ou pura e simplesmente renunciar o contrato.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

"AAC – Segurança: precisa-se"

Fotografia de Paulo Abrantes

"A segurança do Edifício AAC tem sido posta em causa dia a dia. Ou melhor, noite a noite.
Já não chegava extintores despejados, casas de banho vandalizadas, e etc, para agora dar origem a focus de violência.
A poucos dias de terminar o ano, seguranças e clientes do bar foram agredidos por um indivíduo. Ameaçando voltar, instalou uma clima de maior insegurança.
Ora, esses indivíduos que não são sócios e nada têm a ver com a AAC, ainda mais referenciados já na noite pelos distúrbios que fazem, não podem ter acesso ao Edifício. PONTO FINAL.
Todos já perceberam a atitude passiva da Direcção Geral face problema. O certo é que a situação tem de ter uma resolução…já! Para segurança de todos, inclusive dos próprios seguranças que fazem serviço na AAC.
Medidas urgentes têm de ser tomadas, haja coragem. E cameras de vigilância para a entrada principal do Edifício. Não tem jeito nenhum às terças, quintas, sextas e sábados o Edifício ter um fluxo elevado de gente e não haver qualquer control. Há cameras dentro do bar, mas não há à entrada. Opah…
Este episódio recente, que podia ter outros protagonistas ou consequências mais graves, não podem acontecer mais.
Haja o que houver, haverá um actual responsável: Eduardo Melo. Presidente da Direcção Geral da AAC."

Escrito por Paulo Abrantes
Janeiro 3, 2012 em 7:52 pm

“Caso” resolvido com o velho sino do Jardim Botânico!


Eis a boa nova em relação ao Jardim Botânico, que tive conhecimento via Facebook pela Helena Freitas, uma mulher que admiro bastante pela sua postura e maneira de ser.
O Jorge Neves teve a amabilidade de sugerir (Diário das Beiras) a oferta de uma corneta ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, a fim de alertar os turistas para o horário de funcionamento, evitando assim o dissabor de uma noite no Jardim. Fico grata pela sugestão, mas anuncio em primeira mão que a oferta peca por tardia:-))) Decidimos recuperar o sino do Jardim! É verdade: passaremos a anunciar o fecho dos portões com o velho sino, que, dizem os que se recordam, era bastante eficaz e tem a vantagem de não ter que se expressar nos vários idiomas de quem nos visita!"
Helena Freitas
O meu artigo publicado hoje no Diário das Beiras:
Ontem li num jornal local que tinham ficado fechados alguns turistas no Jardim Botânico, nada de estranhar já que o mesmo se encontra praticamente abandonado devido á falta de verbas para a sua manutenção e vigilância.
Hoje na rubrica fala o leitor desse mesmo jornal li um esclarecimento da Direção do Jardim Botânico, onde vou referir exclusivamente um ponto.
Muita falta de ética e profissionalismo da parte do Chefe do Jardim a maneira que resolveu o problema, aliás da maneira que não o resolveu. Deixar ficar pessoas lá dentro fechadas só porque chegou a hora de saída e os ditos turistas segundo o Chefe do Jardim começaram a rir-se dos gestos do mesmo em nada abona o bom-nome do Jardim nem da Instituição que o gere.
Era uma situação de fácil resolução, bastava ligar para as autoridades e comunicar que existiam pessoas que se recusavam sair do Jardim e elas resolveriam o problema mesmo que isso implicasse mais uns minutos de trabalho do funcionário. Aposto que nenhum condutor de uma ambulância, um médico deixa uma viagem ou uma operação a meio porque chegou a hora de sair.
É preciso bom senso nestes casos, é a imagem do Jardim e de Coimbra que está em causa.
Já a falta de funcionários, de manutenção, limpeza, vigilância e de meios é outro assunto. A falta de verbas segundo sei são gritantes mas com boa vontade por parte da Universidade de Coimbra é possível melhorar o seu funcionamento.
Aproveito este pequeno texto para ver se alguém quer oferecer um megafone ao Jardim Botânico de Coimbra para os seus funcionários não terem de andar a gesticular com os braços e com as chaves para anunciar que vão encerrar o portão.

"PSD apagou informações de relatório das 'secretas'"


Tu que sabes, eu que sei, cala-te tu, eu me calarei. Tenho dito, está encerrada a questão.

Como no tempo do Salazar:


"VISADO PELA COMISSÃO DE CENSURA"
O lápis azul volta a funcionar.

Um novo espaço de excelência a abrir na Freguesia de São Bartolomeu

Brevemente nas antigas instalações do Saul Morgado, na Rua Adelino Veiga no 33



Muito em breve anunciaremos a inauguração

O Be Coimbra vai ter a funcionar 4 valências. Front Loja com esposição e venda de artigos relacionados com o Fado de Coimbra e Coimbra,; Café Concerto; Sala para Serviço de Catering para cerca de 60 pessoas. Jantares de grupos, Reuniões e Festas de Aniversário e a 4ª valência, Museu do Traje Académico.

Taxas moderadoras - Quem está isento do pagamento de taxas moderadoras e quais são os documentos que comprovam a isenção?

Quem está isento do pagamento de taxas moderadoras?


•Grávidas e parturientes;
•Crianças até aos 12 anos de idade, inclusive;
•Beneficiários de abono complementar a crianças e jovens deficientes;
•Beneficiários de subsídio mensal vitalício;
•Pensionistas que recebam rendimentos não superiores ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores, desde que dependentes;
•Desempregados, inscritos nos centros de emprego, que recebam rendimentos não superiores ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores desde que dependentes;
•Beneficiários de prestação de carácter eventual por situações de carência paga por serviços oficiais, seus cônjuges e filhos menores;
•Internados em lares para crianças e jovens privados do meio familiar normal;
•Trabalhadores por conta de outrem que recebam rendimento mensal não superior ao salário mínimo nacional, seus cônjuges e filhos menores, desde que dependentes;
•Pensionistas de doença profissional com o grau de incapacidade permanente global não inferior a 50%;
•Beneficiários do rendimento social de inserção;
•Insuficientes renais crónicos;
•Diabéticos;
•Hemofílicos;
•Parkinsónicos;
•Tuberculosos;
•Doentes com sida e seropositivos;
•Doentes do foro oncológico;
•Doentes paramiloidósicos;
•Doentes com doença de Hansen;
•Doentes com espondilite anquilosante;
•Doentes com esclerose múltipla;
•Dadores benévolos de sangue (desde que tenham feito duas dádivas nos 365 dias anteriores à data do acesso à prestação de saúde; ou, caso estejam temporariamente impedidos, por razões clínicas comprovadas, de doar sangue, tenham feito, anteriormente, cinco dádivas validas; ou, caso estejam impedidos definitivamente, por razões clínicas comprovadas ou limite de idade, de doar sangue, tenham feito, anteriormente, dez dádivas validas);
•Doentes mentais crónicos;
•Alcoólicos crónicos e toxicodependentes, quando inseridos em programas de recuperação, no âmbito do recurso a serviços oficiais;
•Doentes portadores de doença genética com manifestações clínicas graves;
•Doentes com insuficiência cardíaca congestiva;
•Doentes com cardiomiopatia;
•Doentes com doença pulmonar crónica obstrutiva;
•Doentes com hepatite crónica activa;
•Doentes com cirrose hepática com sintomatologia grave;
•Doentes com artrite invalidante;
•Doentes com lúpus;
•Doentes com dermatomiose;
•Doentes com paraplegia;
•Doentes com miastenia grave;
•Doentes com doença desmielinizante;
•Doentes com a doença do neurónio motor;
•Doentes portadores de doenças crónicas, identificadas em portaria do Ministro da Saúde que, por critério médico, obriguem a consultas, exames e tratamentos frequentes e sejam potencial causa de invalidez precoce ou de significativa redução de esperança de vida;
•Bombeiros;
•Vítimas de violência doméstica;
•Doentes transplantados de órgãos;
•Dadores vivos de órgãos, de células de medula óssea ou de células progenitoras hematopoiéticas;
•Potenciais dadores de órgãos de células de medula óssea ou de células progenitoras hematopoiéticas, relativamente à prestação de serviços de saúde relacionados com a avaliação da possibilidade da dádiva;
•Militares e ex-militares das Forças Armadas que, em virtude da prestação do serviço militar, se encontrem incapacitados de forma permanente;
•Outros casos determinados em legislação especial.

Quais os documentos que comprovam a isenção do pagamento de taxas moderadoras?

De acordo com o grupo em que está incluído, o utente deve apresentar um dos seguintes documentos:

•Declaração do médico do centro de saúde ou hospital;
•O documento de identificação pessoal (Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão, outro);
•Declaração do Centro Regional de Segurança Social e Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão, outro
•Documento de identificação e declaração da entidade que paga a pensão;
•Documento de identificação e declaração do Centro de Emprego;
•Documento de identificação e declaração do serviço que processa o abono;
•Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão e declaração da instituição em que se encontra internado;
•Documento de identificação e última declaração de IRS (ou declaração da repartição fiscal sobre isenção de declaração);
•Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão e Cartão de Pensionista;
•Documento de identificação e declaração do serviço de Imunohemoterapia;
•Documento de identificação e declaração do centro de saúde ou hospital público;
•Declaração do médico do serviço de saúde oficial competente;
•Documento de identificação e declaração do médico responsável pelo programa de recuperação;
•Cartão de deficiente das Forças Armadas;
•Cartão de pensionista de invalidez das Forças Armadas;
•Cartão de Grande Deficiente das Forças Armadas e de Grande Deficiente do Serviço Efectivo Normal.

Quando deixar de poder dar sangue continuo isento do pagamento de taxas moderadoras?

Sim, se tiver dado sangue pelo menos dez vezes ao longo da vida. O serviço onde costumava dar sangue deve actualizar o seu Cartão Nacional de Dador de Sangue para que possa provar que está isento do pagamento de taxas moderadoras.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

É preciso denunciar isto publicamente



Este vídeo apela a um ataque a todas as sedes do PCP. Denunciem como terrorismo e aparece também na página de B. B. onde ele diz que pertence ao partido PNR!

"Enviado por em 02/01/2012
A corja comunista meteu nos nesta patria onde temos a liberdade de sermos assaltados,pagarmos 23% de iva,termos ficado sem moeda ou soberania nacional,e de estarmos de fronteiras abertas quando nem temos trabalho aqui.. Mostrem a vossa indignacao"



 

Taxas Devoradoras, perdão, digo, Moderadoras...

"Na verdade, se é verdade, é para pensar de verdade! …"


"Contou a jornalista Maria João Avilez que numa reunião do Conselho de Ministros o ministro da Economia apresentava as suas propostas para promover o crescimento económico quando de forma seca o seu colega das Finanças comentou “não há dinheiro!”. Perante a insistência de Álvaro Pereira em prosseguir com a apresentação das suas opiniões o ministro das Finanças interrompeu-o de novo perguntando-lhe “Qual das três palavras é que não percebeu?”.
Temos, portanto, quatro protagonistas duvidosos num Conselho de Ministros relativamente pequeno, o Vítor Gaspar que não sabe o que é educação, o Álvaro que não sabe o que é dignidade, o Passos Coelho que não sabe o que é autoridade e um quarto, o que foi contar à jornalista o ocorrido na reunião, que não sabe o que é lealdade e confidencialidade. Isto significa que numa reunião em que participam doze pessoas, onze ministros e um secretário de Estado, há quatro que não quereria ter como amigos, um terço."

domingo, 1 de janeiro de 2012

Um som "popular moderno" cá do centro.

A primeira má noticia do Ano para o Estado e não só!


Dia 1 de Janeiro de 2012,acabei de sentir o agravamento do IVA, fui beber o meu café da manhã e já custou mais 5 cêntimos, que significa que o proprietário do café e o Estado só vão perder comigo já que vou passar a beber o café em casa. Compro o café como consumidor final sem factura porque não preciso dela para nada e quem é que fica a perder? É só multiplicar este pequeno gesto de beber café por uns milhões de portugueses e fazer as contas!

Passagem de ano no UPC de Chelo