sábado, 24 de abril de 2010

Um craque nascido na Freguesia

O guarda-redes Nuno Santos, jogador profissional de futebol, é natural de Coimbra, da Freguesia São Bartolomeu.

Nuno foi um menino que começou a dar os primeiros pontapés na bola, na Praça Velha, mais propriamente ao fundo das escadas São Tiago.
Nesse tempo chegávamos a fazer três equipas de 11 jogadores, para jogar à “roda bota fora”, eram tempos que abundava crianças na Freguesia.
Outro exemplo de sucesso, é o empresário de futebol Jorge Mendes, que também é natural da Freguesia.
São necessários mais jovens na Freguesia, para voltarmos a dar exemplos destes a Coimbra.

O meu 25 de Abril!



Tinha 4 anos de idade, recordo-me como se fosse hoje.

Estava com a minha avó na Rua Antero Quental, em casa da patroa dela, a cerca de 30 metros da antiga sede da PIDE.
Ouvimos barulho, fomos todos para as clarabóias do prédio, agitação em frente da PIDE, era imensa, de um momento para outro só vi começarem a incendiar carros, pessoas a gritar e a fugirem em direcção a uma casa cor-de-rosa que se situava em frente.
Não sabia o que se passava, só sei que assisti a tudo na primeira pessoa e nunca mais me esqueci do que assisti. Ainda hoje guardo religiosamente um veio de transmissão de um Citroen carocha.
Foi assim o meu 25 de Abril.

Pela Liberdadee

Recuperação dos edificios no centro histórico

Os proprietários de prédios degradados na zona mais antiga da cidade de Coimbra deveriam ser obrigados a recuperar os edifícios. A Câmara Municipal devia notificar os responsáveis pelos imóveis, dando-lhes um prazo para avançar com as obras. Caso estes não avancem com as obras ou não cheguem a um entendimento com a Autarquia, esta devia accionar os mecanismos previstos na Lei e tomar posse administrativa das mesmas, fazendo de seguida uma parceria com empresas de construção civil locais para a recuperação dos edifícios, para uma futura venda ou arrendamento a casais jovens e estudantes universitários. Em causa estão algumas dezenas de prédios, localizados na Baixa de Coimbra

Esta medida iria ajudar a recuperar a envolvência das praças, onde foram investidos muitos milhares de euros na beneficiação do espaço público e o trabalho de embelezamento da zona só ficará completo com a recuperação dos prédios.
Seria uma medida que melhoraria a paisagem urbanística da Baixa, promovia o seu rejuvenescimento e daria nova vida ao comércio.

Metro Mondego

Igreja São Bartolomeu


Um lugar a visitar...

Uma ideia para dinamizar a Baixa de Coimbra



Uma das formas de dinamizar a Baixa de Coimbra, envolvendo os moradores, comerciantes, turistas e as Instituições, passará pela organização de passeios pelo Centro Histórico.
Um passeio pelo Centro Histórico não se resume a visitar construções e apreciar fachadas de diferentes estilos arquitectónicos e os monumentos da baixa da cidade. O passeio pelas ruas da Baixa é garantia de boas compras de artesanato, aproveitar as esplanadas da Praça do Comercio, Largo da Portagem, Praça 8 de Maio e do Largo da Freiria, fazendo de seguida um passeio pelas tasquinhas que servem petiscos típicos.
Assim todos os dias dezenas de moradores, além de turistas, conhecem um pouco mais da história de Coimbra com a ajuda gratuita dos monitores.

Travessa e Beco das Canivetas, nas mãos da Câmara Municipal de Coimbra

Após denuncia publica que efectuei no passado mês de Fevereiro e já a Junta de Freguesia de São Bartolomeu o tinha feito de forma institucional umas semanas antes, referente a um dos prédios existente na Travessa das Canivetas na baixa de Coimbra, que tem como proprietário a Câmara Municipal de Coimbra, que foi ocupada por toxicodependentes e sem abrigo que durante a noite acendem fogueiras no seu interior para se alumiarem e aquecerem, metendo em risco as outras habitações vizinhas, todos dias passo para verificar se os serviços da Câmara Municipal já colocaram as duas dúzias de tijolos necessários para vedar a porta de acesso à porta que até ao dia de hoje ainda não foi feito. Hoje voltei a passar como de costume, e após a observação que nada foi feito, retrocedi uns passos e dirigi-me pelo Beco das Canivetas, onde existe outro prédio na iminência de desabar a qualquer momento, telhado já não existe as janelas ainda seguras pelo tubo da caleira bastante degradado, a parede principal tem uma “barriga” de cerca de 70 centímetros ainda segura pelo reboco podre. Extremamente necessário e com a máxima urgência vedar o acesso ao referido beco.

Cheira a abandono...


No coração da baixa, mais propriamente no Beco De Santa Maria e Rua das Azeiteiras (rua que mais restaurantes tem na cidade de Coimbra), demonstra um total abandono e falta de fiscalização a nível de equipamentos da responsabilidade de várias entidades, mas que poderão meter em risco quem circula nessas ruas da baixinha e principalmente os moradores. Conforme se pode comprovar com as fotos que retirei no dia de hoje (19 Novembro de 2009), a caixa e a respectiva mangueira de incêndio estão completamente ao abandono, mais grave ainda, é o estado que se encontra os cabos de electricidade que se encontram descarnados, cortados e completamente soltos das paredes dos prédios em mau estado de conservação, bem como uma caixa de electricidade que se encontra meia fechada com um simples arame. Depois de tirar estas fotografias, dei a minha caminhada habitual pelas ruas da baixinha, mas desta vez sempre a olhar para o "ar", cheguei à triste conclusão que quase a totalidade das ruas a situação é semelhante. Já chega as lojas fecharem, os residentes diminuírem quase diariamente, o mínimo que se pode e deve fazer, é respeitar e dar o mínimo de segurança a quem ainda resiste pela baixinha.

Grupo de reflexão sobre questões do Centro Histórico

Um desafio para a Baixa


É necessário e urgente a criação de um grupo de reflexão sobre o Centro histórico, mas propriamente da zona que envolve o comércio. Grupo este que deve envolver um representante da Autarquia, da ACIC, APB, as Freguesias de São Bartolomeu, Santa Cruz e Almedina, um representante dos moradores e um representante dos comerciante de cada área de comercio e serviços. Grupo este que deveria reunir uma vez por mês para reflectir, discutir problemas e apresentar possíveis soluções para o Centro Histórico, que posteriormente transmitiram a todos comerciantes e moradores o resultado de cada reunião e serão encaminhadas para as entidades competentes.

A saúde publica em causa na baixa de Coimbra

(Foto tirada no interior da fábrica Ideal)

“Os caminhos labirínticos do consumo e tráfico de droga e prostituição da cidade de Coimbra, vai desde o Largo da Portagem (tráfico principalmente Buprenorfina (subutex)); Largo do Romal (consumos com prevalência de álcool); Praça do Comércio (consumo e tráfico SPA); Terreiro da Erva (consumo e tráfico SPA com grande concentração de indivíduos à hora das refeições); Azinhaga da Pitorra e Fábrica Ideal e Triunfo (consumo endovenoso, prostituição).”
Estas são algumas das zonas e edifícios, mais referenciados por ocupação de toxicodependentes, prostitutas e sem abrigo da cidade de Coimbra, que segundo dados oficiais, publicados no Diagnóstico de território – Baixa – Coimbra 2008,os toxicodependentes referenciados são 198, as prostitutas cerca de 100 e os sem-abrigo 70, dados estes que não andam muito longe da realidade no inicio de 2010.
No meu entender existe habitações com perigo para a saúde pública, nomeadamente os edifícios da antiga fábrica Ideal e Triunfo, onde as agulhas, seringas com resto de sangue, lâminas, frascos com metadona, comprimidos, dejectos que se misturam com os ratos que por ali vagueiam a céu aberto junto às instalações e no seu interior.
Já por várias vezes os agentes de socorro foram buscar toxicodependentes com overdose de heroína e os bombeiros chamados por causa de incêndios nas referidas instalações.

Estive ao lado dos motoristas dos SMTUC


Comissão de Utentes dos SMTUC
Movimento Independente de Cidadãos

Comunicado

A recém-criada Comissão de Utentes dos SMTUC/MIC vem, por este meio, informar que nada tem a ver com a outra Comissão de Utentes já existente, nem tem qualquer orientação partidária ou política e mantêm a solidariedade para com os motoristas.
A “intransigência” tanto da Administração dos SMTUC, como da Câmara Municipal de Coimbra, para com os motoristas e a falta de apresentação de medidas que venham a diminuir os prejuízos para os utentes e utilizadores dos transportes públicos, levou-nos no dia de ontem a deliberar, que em vez de requerer uma reunião com a Administração dos SMTUC e Câmara Municipal de Coimbra, vem solicitar publicamente que as pretensões da Comissão de Utentes dos SMTUC-MIC, Sejam tidas em conta, de forma a reduzir os prejuízos causados aos utentes e utilizadores dos transportes públicos. A medida adoptada pela Câmara Municipal em não cobrar estacionamento no período da greve, foi uma medida geral, não beneficiando os utentes e utilizadores que não tem viatura particular para se deslocarem para a cidade. A Comissão de Utentes/MIC defende que para minimizar os prejuízos dos utentes e utilizadores dos SMTUC as medidas a serem adoptadas são;
- Redução para os utentes que tem passe, do valor correspondente numa semana do passe no mês de Janeiro, mediante o comprovativo de carregamento do mês de Dezembro.
- Aos restantes utilizadores, livre circulação nos autocarros durante dois dias, sem necessidade de bilhete pré-comprado ou com este dado apenas para efeitos estatísticos.

Comissão de Utentes dos SMTUC

Jorge Manuel da Fonseca Neves

Coimbra, 21 de Dezembro de 2009

Parque da Cidade a entrada pedonal por excelência

Após mais um dia de trabalho, desloquei-me ao Parque Dr. Manuel Braga, vulgarmente designado por Parque da Cidade, para recolher umas folhas de tons acastanhado e avermelhado, para a minha filhota mais nova realizar um trabalho na escola. Atravessei a passadeira em frente ao Turismo, e mal me abeirei da entrada verifiquei que a iluminação não estava a funcionar, dei uns passos e recolhi algumas folhas e emboquei parque dentro. Bem sei que eram 18h30, mas nem um único casal de namoraditos por ali andava, nenhum sem abrigo e nem mesmo um cão vadio se avistava, poças de água eram e são imensas, buracos de grande extensão cobertos de folhas podres ao longo do piso irregular, perdi a conta, muros degradados, bancos a pedirem a sua substituição urgente, enormes aglomerados de folhas secas e outras em decomposição, como se diz nos tempos de agora, eram paletes ou resmas como queiram chamar, lixo no chão na existia, nem dentro dos caixotes do lixo que tinham as respectivas sacas de recolha do lixo no seu interior, os frequentadores estarão mais civilizados? Penso que não, para mim é mesmo falta de frequentadores no nosso Parque da Cidade.
Tenho a consciência e sinto na pele que os tempos são de crise, não se pede uma intervenção de fundo no Parque da Cidade, simplesmente uma maior e melhor manutenção do mesmo, aproveitando os recursos humanos da Câmara Municipal de Coimbra, através de protocolos com os beneficiários do Rendimento Social de Inserção e com a Penitenciaria. É obrigatório fazer do Parque da Cidade a entrada pedonal por excelência para o Parque Verde. Vá lá Sr. Presidente, não lhe custa nada! Ou será que custa?

Já não existe “porta do cavalo nos HUC”!

A pensar em mim e em si que é utente dos HUC


No primeiro dia de Inverno, foi acompanhar a minha esposa a uma consulta externa da Tiróide nos HUC, até ai nada de errado. Apanhamos o autocarro na baixa, chegamos ao hospital e dirigimo-nos ao sexto andar, onde se realizava a consulta, fizemos a respectiva inscrição no secretariado e aguardamos no corredor juntamente com mais de uma dúzia de utentes.
Li o jornal do dia, mais uns panfletos, e fui até à casa de banho, a porta não fechava, não havia luz, voltei a sentar-me sem reclamar, avarias e falhas existem e continuaram a existir sempre.
Já estava a ficar cansado de tanto tempo estar sentado, levantei-me, meti as mãos nos bolsos, andei corredor acima e corredor abaixo, quando me saltou à vista um placard de acrílico com diversas informações aos utentes dos serviços de Endocrinologia dos HUC, desperto-me a atenção um aviso que tinhas as letras maiores que os outros e cores fortes, aproximei-me e comecei a ler, nem vou sintetizar o que li, mas sim transcrever na íntegra o que estava no referido aviso, para que cada pessoa se indigne da maneira que melhor entender;
“ De acordo com o Boletim de direcção dos HUC datado de 88/05/03, são atendidos, no inicio da consulta com a prioridade estabelecida os funcionários dos HUC.
Assinado
Profª. Manuela Rebelo Carvalheiro
Directora do Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo”

Em meu nome e em nome de quem se indignar com situações semelhantes, solicito ao Sr. Director dos HUC, que meta fim a esta e outras situações semelhantes que existam nos HUC, os utentes agradecem.
Existem limites! Não concorda?

Novo espaço virtual ao serviço da Freguesia


Este vai ser o meu novo espaço virtual ao serviço de todos na Freguesia São Bartolomeu, esper que deixem ficar neste novo espaço as vossas critica, sugestões.
Estarei sempre ao vosso dispor.

Viva! A Baixa de Coimbra

Viva a zona histórica e a cultura.

Abaixo as pessoas sem moralidade.
Abaixo o estacionamento selvagem na zona histórica.
Nasci na baixinha de Coimbra e 38 anos depois o que vejo! As minhas memórias de infância foram-se ou estão em vias de se extinguir. Porquê?
Por culpa das pessoas sem moralidade. Porquê?
Porque são as pessoas que decidem o futuro das suas memórias e como não as respeitamos porque o nosso "modus vivendi" se alterou somos nós os culpados (uns mais que outros).
Quando era criança, brincava nas ruas da baixinha, jogar á bola na Praça do Comercio era comum, hoje temos carros estacionados e algum tipo de comércio de produto ilegal.
Num passado não muito longínquo era possível ir às compras à mercearia do Sr. Humberto, comer um petisco na Casa Santa Quitéria e até comprar um saquito de pipocas quentinhas, hoje não, porquê?
Porque se incentiva a ida às grandes superfícies.
Já pensaram porquê?
Por causa do estacionamento, não é? E levamos os nossos filhos agarrados pela mão ou dentro do carrinho das compras para não serem raptados. Se nos adaptámos à falta de estacionamento e aos raptos porque não se adaptou a nossa cidade à alteração do nosso "modus vivendi"?
Porque os responsáveis pela preservação da nossa qualidade de vida andaram (e andam) distraídos.
Senhor Presidente, se não consegue adaptar a nossa zona histórica à nova realidade, enterre-a retirando-lhe vida durante o dia.
E enterre também a minha memória da baixinha e a das minhas filhas, porque as grandes superfícies chegam e partem e o que fica?
As nossas Praças e Largos, as nossas ruas estreitas, as nossas Igrejas.
Oito anos de buraco negro no centro da cidade já basta.
Oito anos de mau (ou nenhum) ordenamento de trânsito já chegam.
Não pense, que com isto apaga as minhas memórias de infância, com as várias grandes superfícies que têm vindo a ser licenciadas para se instalarem na nossa cidade, porque eu brinquei na Rua das Azeiteiras, na Praça do Comercio joguei ao berlinde, no Largo do Romal joguei ao pião, à bola no Terreiro do Mendonça, (foi o meu ATL), era seguro, havia limpeza, andei na escola São Bartolomeu e tenho orgulho disso.
Mas pode ter a certeza que às minhas filhas vai tirar-lhes as memórias de infância e quando tiverem 38 anos já nem se lembram do centro comercial onde vão ao cinema porque entretanto desapareceu e isto porquê? Porque o que se promove actualmente são realizações efémeras que não deixam mais valias nenhumas à nossa história.
Resolva o problema (enquanto tem tempo) do estacionamento, da segurança e da animação da Baixa de Coimbra, os habitantes, comerciantes, empregados do comércio e hotelaria, visitantes e as nossas praças, largos e ruas esperam por iniciativas. Resolva o que os seus antecessores não quiseram resolver, sabe porquê?
Porque o Senhor Presidente é de Coimbra como eu e de certeza que não quer ser recordado no futuro como mais um, mas sim pelo Presidente que fez da Baixa de Coimbra um local bom para viver, com segurança, qualidade de vida, história e não como o que se limitou a continuar a delapidar da nossa memória colectiva promovendo o aparecimento de mais edifícios cor de rosa, abandonando o centro histórico à sua sorte, promovendo o afastamento das pessoas do coração da cidade, desenraizando-as ainda mais.

Abandono do Centro Histórico

"Infelizmente, é com muita tristeza minha que encaro a situação da Baixinha de Coimbra e do centro histórico da nossa cidade, praticamente ao abandono, e a degradar-se mais a cada dia que passa.
A diminuição da população nas últimas décadas na Freguesia de São Bartolomeu é um dado assente.
É uma população envelhecida e maioritariamente carenciada, que não possui rendimentos suficientes para reabilitar os edifícios. Não irão ser os condomínios privados que se constroem nas periferias que vão combater a desertificação. É necessário aproveitar as infra-estruturas já existentes, para assim podermos remodelar e dar vida nova ao centro histórico da cidade. Urge dar a conhecer a todos os cidadãos de Coimbra, que o seu centro histórico irá continuar a ser entregue ao abandono, com o encerramento e a deslocação diária de estabelecimentos comerciais para as grandes superfícies. Não me espantaria nada, que dentro de alguns poucos anos, os serviços camarários, mudem para um novo edifício administrativo, com enormes custos mensais à autarquia e consequentemente aos munícipes, em nome de uma politica de proximidade.
Qual será o futuro dos pequenos comerciantes que ainda vão resistindo pelo centro histórico?
É por tudo isto que existe a obrigação de apostar nas obras de conservação e no cada vez maior mercado de arrendamento dos edifícios do centro histórico.
É urgente utilizar todos os mecanismos possíveis para a recuperação urbana do centro histórico de Coimbra. É necessário trazer os jovens de novo para o centro histórico, e para isso há que criar residências universitárias, recuperar os prédios do centro histórico e disponibiliza-los para fogos de habitação jovem. Desenvolver um programa de habitação jovem nos núcleos de formação histórica. Alguns dos edifícios do centro histórico são de grande dimensão, como T4 ou T5 ou até alguns T6, o que permite a sua reconversão, aumentando o número de casas disponíveis.
Desta forma, cada fogo pode permitir construir pelo menos 3 novas casas, requalificando e transformando-se, em grande parte, em casas mais pequenas, de maior interesse para os jovens."

Texto adaptado à realidade de Coimbra

Os passeios das ruas da nossa cidade estão cheios de buracos?

Será difícil receber uma resposta negativa à pergunta. Eu já caí na rua, sim. Diversas vezes. Todas elas, devido a algum “acidente geográfico” nos passeios: buracos, altos-relevos e declives. Já escorreguei nos declives que foram feitos para cadeiras de rodas e carrinhos de bebés. Tropecei em relevos provocados por raízes de árvores mal plantadas. Já torci o pé em buracos esquecidos. Numa delas, torci o pé esquerdo que se “atascou’ num “buraco novo”, resultado do retiro da peça de um andaime que tinha sido desmontado, para as obras de recuperação de uma fachada (Policia Municipal não deveria fiscalizar as obras?). Além de torcer o pé e sentir muita dor, sem poder tocar o chão, fiquei quinze dias de baixa médica. De castigo, parecia estar. Prejuízo meu, que além das dores e da “reclusão”, ainda estraguei um par de sapatilhas. Lucro para a farmácia, para o hospital e para os médicos que me atenderam? Quem teria sido o responsável por este acidente de percurso?
Também já observei diversas pessoas a caírem, a magoarem-se com alguma gravidade, sofrerem dores e serem obrigadas a ficar de repouso devido a buracos nas ruas. Em consequência, algumas tiveram que ficar de baixa médica, impedidas de trabalhar. Algumas não puderam ir à escola por algum tempo. Simples, não é? Não, não! Há uma conta a ser paga. E quem paga a conta?
Enquanto isso, os obstáculos aos peões continuam no mesmo lugar e proliferam-se.
Facilitar a movimentação dos deficientes motores foram uma excelente ideia, corroborada por uma lei que deveria ter sido elaborada á muitos anos. Ao que parece, a construção dos declives que ligam os passeios ao asfalto não está a ser feita de acordo com a Lei. O que deveria ser um auxílio está a tornar-se um obstáculo. Ou será que o texto da Lei não estabelece que tais declives devam ser antiderrapantes? Da maneira que foram feitos, não garante segurança para quem precisa deles, pois a cadeira pode deslizar ficando fora do controle de quem a conduz. E nem para os peões. Já vi pessoas a cair. Já ouvi relatos de pessoas que caíram na macieza desses declives. Sei de pessoas que caíram de rabo, amachucaram a primeira vértebra e tiveram de ficar hospitalizadas. De pessoas que amassaram o joelho ou até mesmo a parte de trás da cabeça, sofrendo cortes ou dolorosos torções. Quem saiu prejudicado? Quem pagou pelo prejuízo? Enquanto isso, os declives estão lá e outros estão a ser feitos sem que sejam implantadas algumas simples regras. Uma delas é a do bom senso.
E os obstáculos em alto-relevo? Já não é hora do poder político assumir que a plantio de árvores feito de maneira incorrecta, que geram destruição das calçadas deve ser reparado por ele mesmo -poder político? Tenho um grande respeito pelo meio ambiente e sei que árvores ornamentam a cidade, proporcionam sombra e consequente arrefecimento da calçada, favorecem a absorção da água da chuva e etc. No entanto, sou também favorável ao meio do homem. O ser humano precisa ser respeitado no seu direito de ir e vir. A meu ver, estragos nos passeios provocados por raízes de árvores, falta de calçada, devem ser reparados, com urgência, em favor do ser humano. Fico meditando. Será que as pessoas responsáveis pela fiscalização dos passeios públicos nunca andam a pé? Enquanto isso…
Numa tarde de sábado, sai com um caderno e lápis, com o objectivo de verificar os obstáculos existentes nos passeios de algumas zonas da cidade. Andei uns metros e desisti da empreitada. Podem imaginar o motivo. Iria encher o caderno e ainda sobraria passeio. Enquanto isso…
Quem mora nesta cidade, conhece bem as suas ruas, esquinas. Em uma delas, de grande movimento de veículos e peões, a situação é de “calamidade pública”. Só quem não anda a pé ainda não viu. Nessa esquina, demoliram a casa que existiu por dezenas de anos e onde funcionavam duas lojas. Antes da demolição, os passeios estavam em perfeito estado de conservação. Quem passa a pé por ali sabe. Com a demolição do imóvel, veio uma não explicada destruição dos passeios, onde os cidadãos correm o risco de se magoarem. Quem pode tomar uma precaução em favor do ser humano que passa por locais assim?
Aproveito para divagar com o pensamento. Quero determinar o que seria mais importante: o direito de as pessoas se movimentar nas ruas com segurança ou o direito de a construção civil, poder político local, ter o poder de “roubar”, durante anos a fio, o espaço reservado a peões nos passeios e ruas estreitas? Quem é o responsável pelos reparação dos “acidentes geográficos” que oferecem obstáculos à movimentação de pessoas que andam a pé na cidade? Existe fiscalização promovida pelo poder político, no sentido de verificar a existência de obstáculos que provocam quedas de pessoas nas ruas da cidade? Se existe, os responsáveis pelos obstáculos estão a ser notificados? Se estão a ser notificados, se o estão qual a razão para não cumprirem as normas ditadas pelo poder político.
E você, já caiu na rua? Creio que cada leitor tenha muitos casos a contar. Será que chegou o momento de apregoarmos “fora obstáculos” nos passeios reservados a peões? Se por acaso já caiu ou se não deseja cair na rua… não custa nada.

Rejuvenescer e Revitalizar São Bartolomeu

A nossa Freguesia de São Bartolomeu, está inserida no coração do Centro Histórico, na Baixa de Coimbra e necessita urgentemente de ser rejuvenescida e revitalizada.

É nesse sentido que decidi disponibilizar-me para me candidatar à Presidência da Junta de Freguesia de São Bartolomeu, para acabar com o marasmo que se encontra.
E preciso fazer mais e melhor, o projecto do Bloco de Esquerda por São Bartolomeu pretende ser um projecto dinâmico, coeso e real, que luta por um futuro mais solidário, mais reflexivo, activo e de igualdade.
Sem espírito jovem, sem entusiasmo e alegria, sem sonhos e até irreverências e desafios, este projecto não teria sentido.
Neste projecto cada pessoa (residente, comerciante, empregado de comercio, estudante e visitante) tem o seu papel, a sua importância e a sua responsabilidade.
Apostamos numa troca de ideias constante, numa energia infinita, na promoção do que temos de melhor para oferecer, na actualização e aquisição de conhecimentos, na realização de actividades que demonstrem o quanto a nossa freguesia é unida e energética.
Como se avizinha mais um novo ciclo da vida das autarquias com as eleições autárquicas no próximo 11 de Outubro, para São Bartolomeu ganhar dispomos de uma equipa jovem, séria, culta, empreendedora e conhecedora da realidade da Freguesia, a qual se propõe trabalhar, abraçando novos desafios no sentido da melhoria constante da qualidade do serviço prestado à população.
Esta equipa liderada por mim, aposta no servir, na seriedade e na dedicação à sua Freguesia e aos seus concidadãos para fazer crescer o seu projecto de desenvolvimento.
E queremos um projecto que exija uma articulação permanente com a Câmara Municipal, no sentido de haver uma conjugação de esforços e uma sintonia abrangente entre as instituições para melhorarmos a acção da Junta de Freguesia nas diversas actividades, nomeadamente na acção social, educação, saúde, lazer, ambiente, serviços urbanos, cultura e desporto.
É com o espírito de servir a Freguesia, abrangendo todas as classes sociais, que vamos apoiar e desenvolver projectos que melhorem o nível de vida de todos e dinamizando actividades para a população mais idosa, sem nunca esquecer, pelo contrário, os jovens, trabalhando com convicção para criar melhores condições para os incentivar a se fixarem e participarem na nossa Freguesia nos próximos quatro anos.
Consideramos por todas as razões, que podemos ajudar a nossa Freguesia a ficar cada vez mais desenvolvida, e acredito que também com a sua ajuda vamos conseguir lá chegar. Também acredito que a população de São Bartolomeu e sábia e não se deixará mais enganar, não irá certamente querer voltar para trás, irá sim querer continuar o seu progresso com os olhos postos no futuro.
E para que isso aconteça, é necessário para gerir os destinos da nossa Freguesia, que tenhamos uma lista forte e capaz para levar “o barco a bom porto” e essa lista é sem dúvidas a lista do Bloco de Esquerda que encabeço.
O nosso Programa Eleitoral está a ser elaborado e encontra-se aberto a todas as opiniões que nos fizerem chegar, no sentido de todos poderem contribuir para a concretização dum futuro cada vez melhor, para todos nós.

Sepulto da requalificação

Em relação à notícia publicada no Diário de Coimbra no dia 15 do corrente mês, onde o Sr. Presidente da Junta de Freguesia São Bartolomeu chamou “mentiroso e aldrabão” ao Sr. Director do Centro Histórico, não posso deixar passar em claro alguns pontos que acho interessantes.

Aplaudo todo tipo de iniciativas e criticas construtivas, de cidadãos anónimos ou com responsabilidades acrescidas, quando está em causa a revitalização e requalificação do centro histórico e em particular a freguesia de São Bartolomeu. Mas todas essas iniciativas devem ser de uma forma cívica e de interesse público, deixando de lado o nervosismo eleitoral e político, como esta bem visível pela notícia que foi publicada.
A notícia deixou-me cheio de curiosidade, pelo enorme alarido e uso de palavrões, dirigidos pelo Sr. Presidente da Junta de Freguesia ao Gabinete do Centro Histórico, mediante mais um não cumprimento (nada que não seja já rotina) de uma data da obra de requalificação na Rua Corpo de Deus em detrimento de uma outra na Freguesia de Almedina. Porque será?
Porque não uma defesa tão acérrima por outras obras de requalificação em outras zonas da freguesia de São Bartolomeu?

Para Coimbra


Em todas as eleições autárquicas os habitantes de Coimbra são confrontados, pelos diferentes candidatos, com os problemas da cidade. São jardins, parques temáticos, transportes, novos acessos e a recuperação urbana da baixinha.

No entanto, todos os quatro anos os problemas são os mesmos, quando não mais graves: Maior número de automóveis, mais trânsito, mas menos habitantes. Mais buracos nas ruas, mais lixam, passeios mais reduzidos e maior dificuldade de estacionamento. Mais barulho e subida de todos os índices de poluição. Um sentimento de desleixo e fracasso continuado.
Compreender o fenómeno implica pôr em causa o cerne das políticas seguidas até aqui. De grandes ideias e planos pensados ao mais ínfimo dos pormenores. Coimbra não precisa que se force os habitantes a voltarem à Baixa, a fazerem compras na Baixa como se ainda vivessem nos meados do século XX. Coimbra necessita de pessoas, da sua liberdade e dos efeitos benéficos que advém do seu uso. O que Coimbra precisa é de dar poder aos cidadãos.
A zona da Baixa. Esta não se reabilita porque uma minoria, que tem poder e influência, o quer. Só se reabilita a Baixa, se for concedido poder decisório aos habitantes e comerciantes. Uma coisa é certa: ninguém irá à Baixa fazer compras porque há 50 anos os seus pais e avós o faziam. Ninguém se sacrificará ao ponto de querer fazer renascer um espírito e modo de vida que já não existe. A Baixa voltará a ser o centro da cidade se os conimbricenses virem nisso alguma conveniência, porque foi por ter sido conveniente que a Baixa foi famosa no passado. Gastar milhões em projectos com o intuito de incentivar as pessoas a irem à Baixa é uma política condenada ao fracasso. Apostar no planeamento centralizado de pontos de atracção, não só é um atentado à livre circulação das pessoas, ao livre investimento dos empresários, como prejudica os interesses de quem assumiu o risco de investir noutras zonas da cidade e, com o fruto do seu trabalho, paga os impostos que financiam a autarquia.
Uma cidade é feita de indivíduos, famílias e os mais variados grupos que as pessoas entenderem criar. É com elas que é preciso contar e é a elas que se deve dar um maior poder decisório. Infelizmente, não parece ter sido este o entendimento do anterior e do actual executivo autárquico.

A desertificação e o seu envelhecimento


Coimbra tem um grave problema de gestão do espaço público. Para a sua resolução apresento duas soluções: A gestão privada do espaço público e a descentralização do poder do município, distribuindo mais competências pelas freguesia da cidade. Todos já vimos praças, pracetas e largos, jardins, ruas e becos, logradouros e espaços esconsos que mais não são que um conglomerado de lixo, votados ao abandono. A sua reabilitação não é uma prioridade da câmara porque o dinheiro não abunda e o seu arranjo apenas beneficia as poucas pessoas que tirariam proveito desse espaço. A maioria vê-os quando passa por eles, mas nunca pára, nem se interessa, porque não vive nas redondezas. O espaço pode ser público, mas não é delas.

É, pois, essencial que os habitantes de Coimbra possam cuidar dos espaços públicos, beneficiando com o seu uso exclusivo. Uma rua, largo ou praceta da nossa Cidade, frequentada apenas por quem lá mora, pode perfeitamente ser deixada ao cuidado dos moradores da zona, permitindo-lhes a sua utilização exclusiva, como forma de premiar o seu esforço e entrega. Esta solução é bem melhor que deixar abandonados os jardins, fontanários, pelourinhos que, por isso mesmo, não são utilizados por ninguém. Nem por moradores, nem por qualquer outro habitante da cidade.
A adopção desta política não só permitirá a reabilitação destes locais, sem custo da autarquia, que não tem meios para o fazer, como aproveita o sentido cívico dos cidadãos de que os políticos tanto falam, mas pelo qual pouco fazem e com o qual pouco contam.
Por fim, seria a atribuição às freguesias de muitas das competências que pertencem ao município. Esta descentralização implicaria o redimensionamento das freguesias de Coimbra que passariam a ser bastante menos que as actuais. Desta forma, todos os poderes que, de acordo com a actual lei, podem ser delegados pela câmara às freguesias passariam a ser da exclusiva responsabilidade destas últimas. Outras competências, como as deliberações sobre o estacionamento de veículos, e que hoje não são delegáveis, poderiam passar a ser também atribuídas directamente às freguesias. O dilema que é o estacionamento em Coimbra, em particular na Baixa, seria resolvido.
Em Coimbra não se justifica a existência de freguesias apenas para a passagem de certificados e demais papelada. A elevada concentração populacional e os problemas inerentes a uma vida na grande cidade, implicam freguesias mais participativas e com maior capacidade decisão.
O que  proponho é uma forte redução do número de freguesias, que aconteceria através da fusão de muitas das existentes e atribuição de diferentes competências de maior dimensão, com mais poderes e com titulares eleitos todos os 4 anos, a descentralização do poder municipal seria uma realidade e a burocracia reinante no município não seria tão esmagadora.

Amor e ambição por Coimbra

Em Coimbra, sem a máxima autoridade, alguns dos candidatos à Câmara Municipal, cheios de “ambição” e” amor”, caem na indolência, derrapam para a incompetência e acabam sem honra ou glória na próximaeleição, não fogem à regra da política nacional ao prometerem o “futuro” e a “modernização.
Para os habitantes, comerciantes e estudantes não existem actos heróicos, apenas a subordinação ditada pela necessidade e o reconhecimento feliz pela governação iluminada. Mas a “ambição” e o “amor” por Coimbra parece pouco. Nas suas tendências imperiais, desejam ser amados pela população.
E se a população se mostra incapaz de tanto amor e ambição?
A ingratidão que se revela na ausência de tão justo amor só pode significar hostilidade a quem governa. Enquanto a oposição da “ambição”e do “amor” trabalha com transparência e a imprensa alimenta a fantasia de um “estado de graça”, o povo aceita com passividade o desprezo pelos fundamentos de uma sociedade mais justa, transparente e da responsabilidade dos cidadãos.
A “ambição” e o “amor” por Coimbra são um projecto de poder. Um projecto de poder que confina riscos que ambos persistem em ignorar.
Quando o poder do “amor” e da “ambição” excedem a capacidade de realização, a acção política aspira a ser mal dirigida, dando origem ao sentimento de impunidade e consequente revelação da incompetência.
Quando o poder do “amor” e da “ambição” excedem a medida da necessidade, a acção política perde o rigor da proporção e o sentido da realidade, dando origem a uma variante da doença bipolar.
Quando o poder do “amor” e da “ambição” excedem a tolerância dos governados, a revolta das urnas termina rapidamente com a ambição de uma aventura política.
Está na hora de mudar e de confiar numa equipa de trabalho, dedicação e transparência por Coimbra, apostando numa equipa que esta sempre bem presente. Coimbra necessita urgentemente de uma nova energia e de um projecto dinâmico, coeso e real, que lute por um futuro mais solidário, mais reflexivo, activo e de igualdade, reforçando a promoção de uma gestão participada mais alargada, para sair do marasmo e do pântano que se encontra à décadas.
Acredita em ti e na equipa do Bloco do Esquerda. Somos uma equipa que tem a noção que o empenho, a dedicação e a actividade de todos, são fundamentais para o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida das nossas freguesias e da nossa cidade de Coimbra.

Trabalho de casa

( foto retirida pt.translaten.com)
....realizado na esplanada da Praça Velha

- Recuperação do centro histórico como espaço habitacional de excelência estudante e famílias jovens


- identificação de zonas preferenciais – habitação, cultura, lazer, comércio

- utilizar levantamentos UC/CES

- rendas controladas

- recuperação habitações

- planeamento de infraestruturas

- criação de condições de apoio a famílias

- acesso a veículos / estacionamentos (identificar e implementar condições preferenciais)

- residências universitárias

- Revitalização do centro histórico para a cultura e lazer

- animação cultural primando pela qualidade e diversidade

- alojar associações em espaços do centro histórico, criando condições para articular actividades

- galerias de arte (ex: Porto, ...)

- eventos envolvendo habitantes do centro histórico

- história/locais centro histórico

- mercado, hospital, inquisição, ... (João José)

- colaboração com grupos teatro e associações culturais

- exemplos - ópera/Porto 2002; Coimbra Viva /Coimbra 2004

- espaço de lazer devidamente enquadrado com o espaço habitacional

- restauração/bares

- cinema (reposição de clássicos, ...)

- ar livre (parque verde, praça velha,...)

- Revitalização do espaço central de comércio e serviços da cidade

- harmonizar eventos estabelecidos, criando sinergias com o objectivo de criar 2 sábados do mês como dias "vive o centro"

- comércio, animação de rua, alimentação

- canal preferencial (quebra, fer.borges, viscluz, 8 maio, praça velha)

- mercadinho quebra, feira das velharias

- Apoio ao reforço da qualidade de vida e dignidade da população "aprisionada" (aprox. 30% unifamilares - mulheres idosas sozinhas)

- levantamento de situações mais graves

- planos de mitigação

- banco de horas, família de adopção

- visita à família, missa, hospital, ...

Rejuvenescer através da política

A política e os partidos, necessitam urgentemente de pessoas jovens, novas ideias e principalmente de pessoas com princípios e sem vícios e formatações partidárias.


Na minha modesta opinião, qualquer candidatura deveria ter um número mínimo de candidatos Independentes, do mesmo modo que a Lei da Paridade obriga uma mulher por cada dois homens (acho um crime utilizarem as mulheres na maior parte das listas tanto para a Câmara Municipal, Juntas Freguesia simplesmente para ocuparem os lugares que a Lei assim o obriga.

O nosso Portugal precisa urgentemente de gente nova e nova gente, para se assegurar o futuro de uma forma digna e consistente em prol do desenvolvimento e do aumento da qualidade de vida dos mais idosos e das nossas crianças.

Lista de candidatos efectivos (7) e respectivas idades à freguesia São Bartolomeu



PSD/CDS/PPM

CARLOS SILVA – 63 ANOS

MANUEL ROSA -31 ANOS

MARIA CÂNDIDA – FERREIRA 62 ANOS

JORGE MENDES – 48 ANOS

HUGO GOUVEIA – 25 ANOS

CLARA MENDES – 44 ANOS

ANTÒNIO SANTOS PEREIRA – 72 ANOS

Total idades 345 anos – MÉDIA – 49.2

PS

CLEMENTE – 55 ANOS

JULIO NEVES – 65 ANOS

TERESA CORREIA – 42 ANOS

PINTO ANGÊLO – 55 ANOS

ANTÓNIO SOUSA – 65 ANOS

MARIA ISABEL CARVALHO – 24 ANOS

FRANCISCO RIBEIRO – 71 ANOS

Total idades 377 anos – MÉDIA – 53.8

CDU

ABILINO 70 – ANOS

JOÃO CARDOSO – 76 ANOS

GRAÇA SANTOS – 49 ANOS

QUIRINO – 76 ANOS

MANUEL NEVES – 64 ANOS

ISAURA ELIAS – 52 ANOS

MANUEL FONSECA – 57 ANOS

Total idades 444 anos – MÉDIA – 63.4

BE

JORGE NEVES – 38 ANOS

RAQUEL MISARELA – 28 ANOS

LUIS CORTESÃO – 38 ANOS

JOÃO CARDOSO – 50 ANOS

LURDES FONSECA – 58 ANOS

AFONSO MACEDO – 39 ANOS

ANTÓNIO ALMEIDA – 42 ANOS


Total idades 293 anos – MÉDIA – 41.8


BE <153 ANOS – CDU


BE <52 ANOS – PSD


BE <84 ANOS – PS

Tudo começou assim...

( Fotografia tirada por Paulo Abrantes)
Foi militante do PCP, de onde sai por opção, da mesma forma que alguns dos membros da equipa que encabecei.

Encontrei através das novas tecnologias um grupo de amigos, que pensam como eu, no que diz respeito ao Centro Histórico.
Fomos conversando, alinhando ideias, até formalizarmos uma candidatura pela Freguesia de São Bartolomeu no Bloco de Esquerda, todos como Independentes.
Foi uma vitória, tanto para o Bloco, como a nível individual para cada membro da lista, conseguirmos eleger um membro para a Assembleia de Freguesia.