quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Muita saudade de ti mãe…

Muita saudade de ti mãe…
Saudade tem sido um sentimento constante na minha vida de há dois anos para cá, mas em certos dias fico mais vulnerável a um sentimento específico. Nesses dias sinto ainda mais saudades da minha mãe, muito mais do que eu pudesse pensar que sentiria.
É uma saudade assim que não dá para explicar em palavras. É sentir muito falta, sentir um vazio. Querer estar com ela só mais um pouquinho! Felizmente, não sou daquelas pessoas que diz: “Depois que a gente perde é que a gente dá valor!“, pois eu sempre dei muito valor à minha e sabia que o dia que nós nos separássemos, ela iria fazer-me uma enorme falta, a mim e às minhas filhas. Mas é que agora que a separação é concreta, parece que a dor é bem maior do que eu poderia imaginar!
Agora o que dói muito é a saudade…
De tudo o que eu sinto saudade, o que mais me faz falta é de lhe poder dizer bom dia, de a ver sorrir junto das minhas filhas, de saber que mesmo com muitas dificuldades orientava o meu irmão, da companhia dela ao almoço. Eu sei que tenho muitas pessoas por perto, posso contar com muitos ouvidos… mas ninguém é igual, NINGUÉM SUBSTITUI A MINHA MÃE!
São pequenas coisas, pequenas mesmo, mas que fazem uma diferença tão grande e não existem mais. É a saudada que dói. Não é tristeza, é só saudade! Vontade de estar perto, de abraçar, de agarrar, de conversar…

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Porque hoje é simplesmente hoje!

Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos dar conta que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz um novo dia escondido, um dia que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não vivermos o hoje, ele vai perder-se.
É preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a trilho correcto para viver a vida, a nossa vida e não a vida aos olhares dos outros.

Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança.