sábado, 14 de julho de 2012

Quem sabe o nome oficial deste Jardim de Coimbra?















O referido Jardim situa-se junto a uma das laterais do Quartel-general da Brigada de Intervenção, é muito bonito, está bem conservado mas é pouco publicitado infelizmente.
No dia de ontem alertei no mundo virtual para a falta de uma placa com o nome do Jardim, que por sinal também o desconheço e pelos vistos não tem nome oficial, já que muitos nomes foram lançados sem certeza alguma.
Quem souber o verdadeiro nome do Jardim, caso ele tenha nome oficial agradeço que me digam.
Os nomes que foram avançados como possível nome, ou pelo nome que as pessoas o conhecem foram: “ Jardim dos Patos, “ Jardim dos Arcos”, “Jardim Santana”, “Jardim da Alameda”.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Cuidado ao circular dentro do lugar de Chelo...



... encontra-se estacionada uma maquina numa curva de fraca visibilidade.

Já se sente por ai e por ali...


Concordo!


Espero que os contentores do lixo não estejam para ficar por ali...


Espero que os contentores do lixo não estejam para ficar junto da Igreja Santa Cruz.

O minha terapia anti-stress

















Andam a brincar com o fogo

Fotografia  de "asbeiras.pt"

Li no Diário das Beiras de ontem, um artigo onde o Senhor Presidente da Junta de Freguesia São Bartolomeu, Carlos Clemente, afirmou que os bombeiros demoraram 17 minutos a chegar ao Beco da Boa União na baixa de Coimbra. Tenho a dizer que é totalmente verdade essa afirmação, só a pode colocar em causa quem não esteve presente ou quem não quer assumir que algo vai mal …
Hoje, o senhor Vereador da Câmara Municipal de Coimbra, José Belo, afirma que os bombeiros só demoraram 6 (seis) minutos a chegar ao incêndio no Beco da Boa União, dizendo até que podem ter demorado 17 minutos, mas o que conta é os 6 (seis) minutos que os bombeiros demoraram desde que tiveram conhecimento da chamada até ao local.
Desculpe caro Vereador José Belo, para mim e para todos os habitantes daquela zona o que conta é a demora de 17 minutos, tudo o resto é puro folclore.
Mas estou apreensivo, pelos vistos o que conta para a estatística é o período compreendido entre o conhecimento dos bombeiros e a chegada ao local do incêndio. Neste caso em concreto os 11 (onze) minutos de diferença não têm qualquer significado?

terça-feira, 10 de julho de 2012

Recordação


Aproveitem que amanhã é uma JUSTA Greve dos Médicos.


Já foste...!


Centro Histórico de Coimbra – “ Um barril de pólvora “



O Centro Histórico de Coimbra tem um sistema de regulação de estacionamento e circulação de trânsito a moradores e comerciantes do Centro Histórico, que funciona de forma deficitária, quando funciona.
O Centro Histórico tem um equipamento de videovigilância “ainda” em funcionamento, que pouca utilidade pratica tem, ou não faz a videovigilância no verdadeiro sentido da palavra, já que na maioria dos casos de assaltos a estabelecimentos comerciais nunca “observa” quem foi, ou seja, nunca existem imagens pelos mais variados motivos (um andaime de uma obra, um placard publicitário etc.)
O Centro Histórico é um “barril de pólvora “ devido aos mais variados fatores (ruas estreitas, habitações antigas, bastante degradadas que em alguns casos estão ocupadas por sem-abrigo e toxicodependentes, bocas de incêndio que por vezes não funcionam, difícil acesso das viaturas dos bombeiros), para além de uma população residente envelhecida. Todos estes fatores são um rastilho que podem levar para uma alta perigosidade em caso de acidente.
São urgentes medidas para o Centro Histórico de Coimbra, medidas que diminuam os níveis de perigosidade local, tais como, medidas que facilitem a acessibilidade de viaturas de socorro, o melhor acesso a boca-de-incêndio e um cadastro das nossas ruas e becos com maior potencial de risco.
O Centro Histórico de Coimbra é no meu entender um “barril de pólvora” fruto do abandono que tem sido votado nos últimos anos. As casas degradadas, outras devolutas, umas pertencentes a particulares e outras da Autarquia, constituem um enorme perigo para a segurança das pessoas como podem representar um risco de consequências totalmente imprevisíveis e irreversíveis.