sábado, 9 de março de 2013

Um pouco de mais de respeito de Coimbra pela estátua de João Paulo II.


Tenho por costume de forma diária dar uma volta com olhos de ver e de escutar as pessoas da minha freguesia de São Bartolomeu, mas agora devido ao aparecimento da União de freguesias o meu raio de observação teve um aumento significativo de raio de acção, por esse motivo agora dedico uns minutos do meu dia a percorrer outros locais da minha nova freguesia (União de Freguesias de Santa-Cruz, São Bartolomeu, Sé Nova e Almedina).
Numa das minhas novas incursões pela nova Freguesia estive a observar atentamente a estátua do Papa João Paulo II. A estátua do Papa João Paulo II é um ponto de referência da nossa cidade, mereço todo o nosso carinho, respeito e atenção.
 A oração que se encontra afixada abaixo da data mal se consegue ler necessita de ser substituída e que seja reposta a letra "v" da palavra visita. Já agora aproveito para fazer uma chamada de atenção para uma pequena alteração que devia ser feita na rotunda onde está inserida a estátua, como não se pode andar por cima da relva e muito bem, é difícil conseguir-se ler a oração que se encontra afixada na estátua. Era de bom grado que em frente da estátua fosse construído um pequeno passeio central para quem assim o entender poder aproximar-se da oração.

Rua Castro Matoso : depois da chamada de atenção em 26-12-2012...



Avanços e recuos dos direitos das mulheres






Uma chamada de atenção de "João Paulo II"




A estátua do Papa João Paulo II necessita que a oração que se encontra afixada abaixo da data seja substituída e que seja reposta a letra "v". Já agora aproveito para fazer uma chamada de atenção para uma pequena alteração que devia ser feita, como não se pode circular por cima da relva é difícil conseguir-se ler a oração que se encontra afixada na estátua. Era de bom grado que em frente à mesma fosse construído um pequeno passeio central para quem assim o entender poder se aproximar da oração. 

Mais uma chamada de atenção para a CMC devido ao mau estado da zona das passadeiras...







Na Praça da Republica as zonas onde se encontram as passadeiras estão em muito mau estado. O pavimento está muito irregular o que leva a quando chove que a agua se amontoe e quem vai a circular nos passeios ou está à espera para atravessar seja obrigado a "tomar banho" de agua fria .
Senhor Presidente Barbosa de Melo não custa nada mandar nivelar a zona das passadeiras o povo agradece.

As novas tendas prometidas pela CMC aos vendedores ambulantes em Novembro de 2012


Praça do Comercio em Coimbra 

sexta-feira, 8 de março de 2013

É um dever cívico respeitar os nossos símbolos Nacionais


Fui atestar o que já tinha verificado nas últimas semanas num edifício emblemático da nossa cidade. Vou clarificar; estiveram três bandeiras hasteadas, aliás, uma Bandeira da AAC hasteada, a Bandeira da cidade de Coimbra toda esfarrapada e a Bandeira Nacional arriada em muito mau estado durante semanas ao olhar de quem passava e ficava espantado com o triste espectáculo que assistia.
É triste e muito lamentável assistir a este atentado visual, sentimental e patriótico.
A bandeira tem por função representar algo. Representar um espaço, uma ideia, um sonho, uma esperança e um povo. Um rectângulo em pano representa tudo isso pela sua cor e pelos símbolos que contem.
O maior símbolo Nacional português é a nossa Bandeira Nacional também conhecida por Bandeira de Quinas e Bandeira Verde-Rubra e foi adoptada em 30 de Junho de 1911. É composta por duas faixas verticais. Uma verde na parte esquerda que representa 40% da bandeira e outra vermelha, na parte direita, com 60% da área. Na divisa entre as duras cores há o escudo de Armas de Portugal, assentado na esfera armilar manuelina.
A cor vermelha, predominante na bandeira de Portugal, representa a conquista, a virilidade e a alegria. Já o verde representa as florestas do território português. A esfera militar representa as descobertas marítimas portuguesas realizadas nos séculos XV e XVI. Já o escudo de armas simboliza o Império Colonial Português
 A nossa Bandeira Nacional é uma das bandeiras mais exuberantes, é um dever cívico conhecer o símbolo nacional, seu significado, sua origem e respeita-lo para que não se repita situações como descrevi acima.
Agradeço que respeitem a Bandeira Nacional e a Bandeira da Cidade de Coimbra.

Dia Internacional da Mulher


quinta-feira, 7 de março de 2013

Penacova (Miro): Bastou um telefonema e obra feita ...


Os meus agradecimentos à Câmara Municipal de Penacova por ter atendido o meu telemóvel e mais uma vez apresentar obra feita em prol da comunidade.

terça-feira, 5 de março de 2013

Caminhos do Centro: Movimento de Cidadãos...aquilo que não são...

Caminhos do Centro: Movimento de Cidadãos...aquilo que não são...: Quando por esse mundo fora os cidadaos mostram o seu descontentamento, isso reflecte que o mundo que foi projectado pelos "decisores&qu...

Fazerem-se de vítima? Nem pensar!

Foto de : cecelgarcia.blogspot.com

Todos nós temos o pendor a sentirmo-nos vítimas de alguma situação ou de alguém, mas uns abusam na vitimização, já nem passam sem ela. Aliás passar passam mas não é a mesma coisa.
Regularmente ao longo dos trilhos escolhidos usam esta desculpa “sou vítima” e até chegam a chorar publicamente, como forma de justificar baixo desempenho, ineficiência, incompatibilidade com colegas e adversários tentando desta forma aliviar a consciência e a responsabilidade.
Fazerem-se de vítima é contra producente. Muitas pessoas que conheço em todas as áreas da sociedade fazem-se de desgraçadas para não terem de enfrentar a realidade mas por outro lado nunca conseguem destacarem-se no que fazem pois estão constantemente na posição de vítimas.
Para mudar esta conduta, devem fixar os olhos e reflectir de que para prosperar é preciso agir, actuar com firmeza e saber; observar além do que foi reclamado. É preciso saber trabalhar positivamente rumo ao êxito.
Oposição e embaraço sempre existirão na vida pessoal e profissional. Saber supera-los e saber agir é que se torna fundamental e continuar a agir como desgraçados ou como mártires não leva a nenhum lugar de destaque, mesmo que essa forma de agir tenha dado frutos em outras épocas, mas os tempos mudam e as pessoas evoluem positivamente.
A função de vítima não assenta com um profissional prezado, de êxito, com um vencedor. Todos em certos momentos da nossa vida somos perturbados por situações injustas, desgastantes, algumas vezes humilhantes, desconcertantes, mas o modo como defrontamos e dominamos estas situações na nossa vida é que vai nos posicionar como vencedores ou derribados.
Pensem bem, reflictam e mudem a forma de pensar e agir. Segurem as rédeas e comandem com vigor, sem sentirem pena de vocês mesmos, aliás isto é o pior que pode acontecer, quando se sente pena de nós mesmos, geralmente tomamos as piores decisões e deixamos cair a mascara que nos ajudou a esconder durante anos.

Texto adaptado