sábado, 10 de dezembro de 2011

Mini-Tornado Coimbra

"Quintino Aires defende inimputabilidade de Luís Castanheira" - Caro Quintino Aires tem a certeza do que afirmou ou disse-o pura e simplesmente para defesa do seu cliente?


“O consultor técnico da defesa, Quintino Aires, afirmou com “total certeza” que o arguido de 23 anos é “inimputável”. “Se no momento dos atos o Luís não tinha consciência de entender os seus comportamentos, ele é inimputável”, afirmou ao coletivo.”
Compreendo que se tente fazer defesa ao ato feito e assumido pelo Luís Castanheira, não gostei de ler muitas coisas nos jornais locais que são pura e simplesmente mentira mas esta frase do consultor técnico da defesa Quintino Aires é de bradar aos céus!
Caro Quintino Aires tem a certeza do que afirmou ou disse-o pura e simplesmente para defesa do seu cliente?

"Inauguração" simbólica da Escada de Peixe no Próximo Sábado, dia 10 de Dezembro, pelas 11,30 horas, na margem esquerda do rio e junto ao Açude Ponte.

Estão todos convidados a estarem presentes.

A tod@s os que possam participar.

Temos que travar este atentado ao nosso Rio!

Quem não puder estar presente, que divulgue pelos seus contactos.


citando confraria.lampreia@gmail.com

Caros amigos
No seguimento da nossa luta contra a construção da Mini hídrica, a Confraria da Lampreia no âmbito da Plataforma Mondego Vivo que integra, vem informar que irá proceder à "inauguração" simbólica da Escada de Peixe do Açude Ponte.
A referida Escada vem possibilitar que espécies piscícolas migratórias, nomeadamente a Lampreia, possam regressar ao estuário do Mondego a montante do referido açude, obra essa que custou mais de 3 milhões de euros e que entrou em funcionamento no passado Verão.
A mini hídrica vem por em causa os benefícios que a referida escada trouxe, destruindo o habitat natural á desova da Lampreia.
Assim, a "inauguração" simbólica, ocorrerá no Próximo Sábado, dia 10 de Dezembro, pelas 11,30 horas, na margem esquerda do rio e junto ao Açude Ponte.
Estão todos convidados a estarem presentes.
Fernando Lopes
Confraria da Lampreia
Av. 5 de Outubro, n.º 11
3360-191 Penacova
Tel/Fax: 239 472 319
E-mail:  confraria.lampreia@gmail.com
Site:      www.confrariadalampreia.com.pt

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Coimbra - Portugal

Compreender a Dívida Pública

ARTº 123 DO TRATADO DE LISBOA



"Andamos nós preocupados com o PEC4, e ninguém questiona a razão porque cada vez os juros são mais altos, e porque contraímos em cada dia mais dívidas, dizem que é necessário estabilidade...e um governo de coligação e de salvação nacional? Para quê? Para pagar a agiotas que nos ajudam com empréstimos.
Não é Portugal que vai ser ajudado com os empréstimos, mas sim os bancos credores do governo é que vão ser salvos do não-pagamento das dívidas. São os contribuintes portugueses que vão pagar a dívida, o dinheiro vai ser utilizado para devolver o dinheiro que os bancos emprestaram.
Os principais beneficiários são os bancos alemães e franceses, ingleses e americanos, os chamados "mercados financeiros", expostos ao risco de não reaverem os seus empréstimos. Esta divida é uma pura traição política. Na realidade os bancos emprestam dinheiro que não existe, é um simples jogo de escrituras autorizadas e legalizadas pelos governos. A explicação é a seguinte... O artigo 123 do Tratado de Lisboa proíbe ao Banco Central Europeu e aos bancos centrais dos países membros de concederem qualquer empréstimo aos países da União Europeia, estes empréstimos devem ser concedidos unicamente por bancos privados com taxas de juros bastante mais elevadas. Se os estados pudessem criar o seu próprio dinheiro, como antes do Euro, as dívidas públicas seriam praticamente nulas.
O Banco Central Europeu (BCE) pode emprestar dinheiro aos bancos privados, mas não pode comprar directamente as obrigações aos Estados. Ora, as taxas de juros dos empréstimos do BCE aos bancos é de 1%, enquanto estes, após comprarem as dívidas públicas, cobram aos estados taxas de 8%.
Portanto as medidas sociais e económicas drásticas que os governos tomam para pagar as dívidas, foram na realidade criadas pelos próprios, autorizando a criação monetária privada e a obrigação por partes dos estados a que os empréstimos sejam feitos pela banca privada.
Resumindo, quem beneficia com isto? Os bancos e os grandes grupos financeiros. E não será que foram eles que desencadearam esta crise?
É uma crise especulativa.
O Wall Street Journal refere que, os grandes grupos financeiros reuniram-se para concertar uma estratégia que visava a médio prazo a desvalorização do Euro em relação ao Dólar. O objectivo final é de uma paridade de um para um.
No mercado cambial (Foreign Exchange), é possível ganhar muito dinheiro com esta desvalorização do Euro. Com a crise financeira europeia, foi possível com os "hedge funds", que estão na origem desta especulação, ganhar milhões de Dólares de lucro.
A Irlanda, a Grécia ou Portugal não são os únicos países com défices elevados, o mesmo se passa para 23 dos 27 países da União Europeia. Perante isto os objectivos ditados pelo Tratado de Maastricht de 3% do PIB para o défice e 60% do PIB para a divida não têm qualquer fundamento económico.
A finalidade dos mercados financeiros é o fim do modelo social europeu, com redução dos salários, redução dos serviços públicos e dos direitos sociais. Os próximos países depois de Portugal são a Espanha, e a Itália."





Hoje é dia de ataques informáticos a sites do Governo, partidos políticos e empresas.

"Anunciados para hoje ataques informáticos a sites do Governo, partidos políticos e empresas."

Bem que podiam fazer desaparecer o meu empréstimo para obras!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

"Um passo já está dado…"

Posso ter mau talhe, mas sou mesmo assim, já sabes como sou, porque chocamos, afinal no fundo somos iguais, o nosso mau feitio afinal não é mau feitio mas sim uma forma de demonstrarmos o nosso amor.
Tudo começou com uma simples pergunta, que teimosamente como quase sempre não teve a devida resposta. Não sei se é com a intenção de provocar ira, ciúme ou outro sentimento que nada tem com o verdadeiro sentimento…
Depois aparecem os excessos que a nada levam a não ser à tristeza, à desolação e principalmente ao cansaço psicológico. Excessos que saem da boca para fora, que não são sentidos.
O melhor é um pouco de silêncio, de acalmia dos tempos verbais para que a cabeça resfrie e deixe encher o coração novamente de amor e carinho.
Um passo já está dado…
Texto baseado numa história verídica






Ave Maria by Bach (Mother's love)

8 de Dezembro dia da Imaculada Conceiçao Padroeira de Portugal

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O edifício da Estação Nova na Freguesia São Bartolomeu,em vias de classificação


Abertura do procedimento de classificação do edifício da Estação
Nova, sito em Coimbra, na Avenida de Emídio Navarro,
freguesia de São Bartolomeu, concelho e distrito de Coimbra
1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, faço público que, por meu despacho de 8 de Novembro de 2011, exarado sobre informação da Direcção Regional de Cultura do Centro, determinei a abertura do procedimento administrativo relativo à classificação do edifício da Estação Nova, sito em Coimbra, na Avenida de Emídio Navarro, freguesia de São Bartolomeu, concelho e distrito de Coimbra.
2 — A decisão de abertura do procedimento de classificação em causa teve por fundamento o facto deste edifício ser um dos únicos exemplares da “Arquitectura do Ferro” existente em Coimbra, um projecto de 1923 assinado pela dupla de arquitectos Cotinelli Telmo e Luís Cunha num esforço de modernização estética e funcional dos equipamentos públicos da cidade. Acresce o forte impacto sócio -económico que a construção desta estação ferroviária, designada então por Estação Velha, assim como do ramal de ligação à Estação Nova, inevitavelmente acarretou.
De indubitável valia histórico -artística, a este edifício estão associados ainda os critérios de integridade e de autenticidade.

Anúncio n.º 18099/2011. D.R. n.º 233, Série II de 2011-12-06

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Eu sou “coimbrinha”!


Pegando num texto do http://questoesnacionais.blogspot.com com o titulo "O QUE É UM "COIMBRINHA"?" , resolvi escreve a minha definição de "coimbrinha!.
Eu sou “coimbrinha”!
Ser conimbricense é ser de Coimbra, ser “coimbrinha” na minha maneira de o sentir e expressar é ser da baixinha, sim da baixinha e não da baixa que para mim são coisas totalmente diferentes.
O “coimbrinha” é todo aquele que nasceu, cresceu nas ruas estreitas e becos da baixinha, que fazia corridas de latichas em frente à Igreja São Tiago, que jogava futebol com e sem bola na Praça Velha (o “coimbrinha” diz Praça Velha e não Praça do Comércio), jogava às escondidas no Largo do Romal e ao bafa nas escadas laterias da Igreja São Bartolomeu e que gosta do União de Coimbra.
Eu respeito todas as definições de “coimbrinha”, se é que na verdade existe alguma definição válida.
Costumo dizer aos meus amigos que sou “filho da baixa” com residência na baixinha e só não digo que sou “filho da baixinha” porque os meus pais registaram-me na Freguesia da Sé Nova.
Em remate final um “coimbrinha” é alguém que ama Coimbra, que luta por Coimbra, que dá o “corpo às balas”, que se define como “filho da baixa”.