sábado, 12 de junho de 2010

Feira Medieval de Coimbra

Frutas. Onde nascem?



Flores e suas cores...



O espírito da selecção do Sclorari ainda fervilha …



Deixem-nos sonhar!

(Imagem da Web)
Cada "parto" cada dor! Quando é que começam a "brotar" notícias mais animadoras neste Portugal pessimista, em que a seus filhos é negado o direito de sonhar, mas sonhar belos sonhos, pois as realidades são tão tristes todos os dias, que a cada dia que passa o Povo tem que partir para a toma de mais anti-depressivos se quiser sobreviver. Estamos a pagar os erros do Passado quando se desbarataram os Subsídios da CEE para modernizar o País e tudo foi desbaratado! Eis a triste Factura, tardou mas chegou a Factura!
Este Portugal tem desde há trinta e tal anos muitas cabecinhas "pensadoras"! Mas cada vez que pensam e repensam, fica o Povo com a impressão que lhes está a tirar uma das partes mais linda da vida que são os sonhos! Deixem-nos sonhar por dias melhores, mal estaremos quando até os sonhos não podem ser sonhados!

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Coimbra com Fernando Nobre

Para quem ainda não sabe, sou Coordenador do concelho de Penacova do Fernando Nobre.


Chover

Amália Rodrigues - "tudo isto é fado"

Sócrates acusa a Comissão de falta de seriedade

(Foto retirada da Web)
"Ele mente tanto que já não consegue distinguir a mentira da verdade. Acho sinceramente que, ou a desonestidade faz parte da sua formação e dos seus valores ou então está completamente fora da realidade. Diz, depois diz que não disse e todos ouvimos dizê-lo. Vai fazer, depois já não faz, etc., a um ritmo alucinante. Faz-me tanto lembrar aqueles "políticos democratas" da América Latina e de África. A Universidade tem como princípio criar homens do saber e de bem. Como andou na "Universidade" Independente, talvez tenha assimilado todos aqueles ensinamentos e práticas, "honestas e fiáveis" que aquela intituição sempre transmitiu."

Pena´C.A.L.


EM PENACOVA

Relíquias


Alguém reconhece estas relíquias?
Pago um café a quem acertar!

Festejo dos Santos Populares


Amanhã temos fogueiras tradicionais "Noite de Santo Antóniono" no  Largo do Romal.

E agora srº Sócrates?

( Foto da Web)
Alguns comentários publicados no JN online:
"Estas conclusões não surpreendem ninguem,absolutamente ninguem.O país já há muito percebeu que o 1º ministro é um crápula,um mentiroso.Se em Portugal houvesse justiça para todos ,Sócrates já estaria preso há muito tempo.Inergúmenos como ele devem estar na prisão,para que a sociedade fique mais livre e tranquila.O chefe do governo lidera um grande e bem organizado POLVO!!!!Quantos exemplos já confirmam isso???? "
"Os mentirosos lá conseguiram provar que o mentiroso é realmente mentiroso"
"E fica desta maneira provado que o PM, mais uma VEZ mentiu e em publico, de um modo descarado ao povo português, nada acontece neste caso além da alcunha (sem ofensa) de PINÓQUEO, o que já será alguma coisa..."
"Poder-se-à inferir, pelo que consta do relatório, que Sócrates"mentiu". Creio que alguém com vergonha na cara só teria um caminho. Demitir-se."
"Ola! Eu só queria dizer que se o primeiro ministro sabia devia se justificar o mais rápido possivel, mas contudo não dá pra perceber se mentiu ou não porque acabaram por não concluir nada como se pode ver ao ler as noticias de outros jornais. Seja como for e caso ele saia, queria desde já agradecer lhe imenso por ter legalizado a lei que me vai permitir agora casar e viver feliz ao lado do meu amor.. Nós os dois somos muito amigos e sempre gostamos muito um do outro mas até agora ainda não podiamos casar :-) muito obrigado"
"amigos ha bem pouco tempo o Presidente da Alemanha deu umas bocas sobre os militares alemães no Afeganistão e ouviu das boas e logo a seguir veio e pediu a demissão pelos comentarios feitos,aqui temos o eng. que teve e não teve diploma o caso 1 Freeport ,2 pt/tvi 3 o defice que não era mas é etc... etc... para mim acho que toda a pessoa que tenha um pingo de vergonha na cara já se tinha demitido porque é muita mentira para uma pessoa só ealem disso o lugar que ocupa mas aquilo que me leva a crer é que o tacho é bom(se ele pelo menos segui-se o exemplo atras descrito)e eram estes politicos que diziam que o fascista e que era mau.................queriam era o tacho de qualquer maneira e estamos a ver.....................fiquem bem"

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Imagens da mãe Natureza

 A Natureza tem disto






POLITICA/CRISE: Contenção da despesa pública.



O filho do Penedos já resolveu o assunto...

E para onde é que foi? Para o gabinete do Padrinho...
Não interessa nada à pobre família PENEDOS se o "irmão" e o pai estão ou não constituídos arguidos... o que interessa é que este tenha com urgência um TACHO antes que a mama se acabe!... E até fica facilitado o remédio para as escutas...
(Recebido por e-mail)

A frase do Momento

"No país onde a Ministra da Saúde diz que sexo é o melhor remédio para hipertensão, já tem gente usando a "punheta" como genérico."
( Recebido por e-mail)

VAI HAVER REDUÇÕES NOS SUBSIDIOS PARA IR TABALHAR ? Não deve ser verdade! Coisas do Drº Marinho Pinto!

( Foto da web)
ESPEREMOS QUE ALGUEM CONSIGA OBRIGÁ-LOS A ACELARAR !!!!!CONTINUANDO ASSIM QUALQUER DIA AINDA VAMOS OUVIR DIZER QUE SÓ "UMA DITADURA" PODERÁ POR A CASA EM ORDEM !!!!!!!
Os juízes querem retirar dos tribunais processos de cobrança de dívidas, porque se sentem "cobradores de fraque".
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) veio mais uma vez clamar contra a existência de processos por dívidas em tribunal. "Os tribunais não podem ser os cobradores de fraque", disse Noronha Nascimento, durante uma conferência na Universidade Portucalense. E acrescentou: "Temos milhares e milhares de acções em que os tribunais funcionam como cobradores de dívidas das empresas".
Noronha Nascimento afirmou ainda que "o STJ português é o tribunal supremo da Europa que decide mais depressa, demorando dois meses e meio a três meses a produzir um acórdão".
Ora, as coisas não são exactamente como as pinta o presidente do STJ. Comecemos pela última afirmação citada.
Portugal é um dos países do mundo que têm mais juízes-conselheiros. Só o STJ tem mais de seis dezenas, além de dez outros juízes como seus assessores.
Por outro lado, nos últimos anos, os recursos para o STJ reduziram-se acentuadamente, devido a alterações legislativas que permitem ao juízes dizer quando um recurso pode lá chegar. Em Portugal, é cada vez mais difícil (e mais caro) levar um recurso ao STJ, pois tal já quase não depende da lei, mas sim das decisões de juízes. Em alguns casos, basta apenas que um tribunal da relação confirme a sentença de 1.ª instância (mesmo que por mera remissão para os seus fundamentos) para que não possa haver recurso dessa decisão para o STJ.
Assim, afirmar que o STJ demora três meses a decidir o recurso que um advogado tem de elaborar em 15 dias não deveria ser motivo de orgulho, pois pode significar apenas que, em consequência do processo de desjudicialização da Justiça, o STJ tem poucos processos para decidir. Aliás, tudo indica que a produtividade dos juízes portugueses tem vindo a diminuir de ano para ano e é mesmo das mais baixas da Europa.
O que se deveria revelar é quantas decisões de mérito profere o STJ por ano e, sobretudo, quanto custa cada decisão, ou seja, quanto é que o Estado gasta por ano com os juízes-conselheiros, incluindo com as ajudas de custo (iguais às dos membros de Governo) que cada um recebe por cada dia que se desloca ao STJ (ao seu local de trabalho), aliás, com viagens gratuitas.
Quanto às dívidas, convém desde já sublinhar que, ao longo da história da Humanidade, só se conheceram duas maneiras de cobrar uma dívida ao devedor que se recusa a pagá-la voluntariamente: deitar-lhe as mãos ao pescoço e obrigá-lo a pagar à força ou, então, levá-lo a tribunal.
Obrigar uma pessoa a pagar uma dívida só pode ser feito nos tribunais, ou seja, num órgão dotado do poder soberano de julgar, que declare o direito do credor e a seguir execute o património do devedor para realizar esse direito.
Infelizmente, por cobardia ou oportunismo, não se fizeram, em Portugal, as reformas que adaptassem a Justiça às exigências da democracia e do desenvolvimento. Em vez disso, os magistrados apropriaram-se dessa função soberana e colocaram-na ao serviço dos seus interesses egoístas. Criaram sindicatos, fazem greves (à soberania), insubordinam-se publicamente contra as leis da República, interferem permanentemente com os outros poderes de Estado e têm sido os principais incentivadores da desjudicialização da Justiça. Tudo isso sempre com os mesmos objectivos: ganhar mais, trabalhar menos (menos processos em tribunal) e manter os privilégios.
Por isso, os tribunais constituem, hoje, um grave entrave ao desenvolvimento económico, pois as empresas não podem contar com eles para cobrar os seus créditos, ao mesmo tempo que amputaram a cidadania de uma das suas dimensões essenciais, já que os cidadãos não podem recorrer a eles para defender os seus direitos. Em suma, os tribunais portugueses transformaram-se num inferno para os credores e num paraíso para os caloteiros.
Por isso, muitos credores têm optado pela única via que lhes resta, ou seja, a de procederem eles próprios às cobranças dos seus créditos. Hoje é mais fácil e mais barato contratar um ou dois gangsters para deitar as mãos ao pescoço de um devedor do que levá-lo a tribunal.
São cada vez em maior número os casos de cobranças de dívidas à força, com homicídios dos devedores, sequestros e/ou espancamentos, danos nos seus bens (incêndios de automóveis, p.e.), ameaças aos seus familiares, entre outros métodos.
Depois de terem conseguido a privatização da acção executiva (aliás, com o apoio da Ordem dos Advogados), os juízes querem agora retirar dos tribunais os processos de cobrança de dívidas, só porque se sentem "cobradores do fraque". Será que o país vai consentir mais este passo na desjudicialização da Justiça?
( Recebido por e-mail)

Tango, tanga e tangas

( Imagem recebida por mail)

Definição de Centro Histórico

( Imagem retirada da web)
Esta foi a definição mais interessante que encontrei no Google
“Os “centros históricos” constituem um elemento central de uma nova sintaxe do espaço urbano. Enquanto objecto de estudo, são um instrumento privilegiado para analisarmos a dialéctica urbana da permanência e da mudança e para apreendermos a cidade no seu todo. É um objecto que permite, ao mesmo tempo, dar conta da lacuna entre a cidade imaginada e ensaiada pelos projectos e a cidade vivida.
São estes desafios que nos levam a equacionar a questão dos “centros históricos” e da sustentabilidade cultural das cidades em três dimensões. No contexto das imagens que os projectos e as políticas de transformação urbana difundem e no modo como estas novas imagens se combinam ou entram em ruptura com imagens dominantes. No contexto dos fluxos turísticos e das dinâmicas do mercado urbano de lazeres. E, por fim, no contexto das intervenções urbanísticas e do significado social dessas intervenções.”
Mas a realidade é bem diferente, no meu entender e no contexto actual a Definição de Centro Histórico deveria passar a ser;
Os centros históricos, não passam de um aglomerado de prédios degradados e desabitados na maioria deles na baixa da cidade e zonas circundantes.
A desertificação tanto humana como comercial, é uma das maiores preocupações, não de todos infelizmente, poucas Autarquias apostam em politicas de recuperação e rejuvenescimento dos centros históricos, nem em politicas de recuperação nem na manutenção do que existe, dando o mínimo de qualidade de vida a quem por lá ainda resiste. Os centros históricos estão ao abandono, por este caminho, não tarda entregues ás máfias que se vão instalando em Portugal.

Sou o que sou...


(Imagem retirada da Web)
Nasci numa família, que na sua maioria é comunista ou melhor, se identifica com o PCP. Nova geração da minha família, já tem alguns elementos que andam pelo PSD, mas como independentes. Eu dei os primeiros passos na politica no PCP de Penacova, onde não nego que aprendi muito, aprendi como se esta na rua com as populações, como se cria movimentos cívicos, ambientalistas, como se vai à luta no dia-a-dia. Sai do PCP, simplesmente porque tenho família, o partido não está acima da minha família nem dos meus amigos, não fazia parte das minhas prioridades. Estive no Bloco de Esquerda, onde fui eleito como Independente na Freguesia onde nasci e cresci, onde me orgulho de conhecer quase a totalidade dos moradores, comerciantes e empregados do comércio. Sai do Bloco por opção minha no dia 25 de Abril do corrente ano. Não tive tempo de fazer grandes amizades, com duas excepções, não defraudei ninguém no meu entender, pouco ou nada aprendi também, assumo algumas culpas, mas poucas. O Bloco de Esquerda em Coimbra, não está ainda muito vocacionado para o trabalho de rua diário, para uma presença constante, ainda não está virado para o povo, mas acredito com o tempo vai aprender, não saiu magoado com nada nem com ninguém, simplesmente resolvi sair, como em tudo na vida, nunca fecho a porta a nada nem a ninguém.
Como ouvi alguém dizer um dia, prefiro trocar de partido, que mudar a minha maneira de fazer política, não sou de direita como já alguns o insinuaram, nem sou de esquerda, sou Liberal, uma pessoa como todas as outras, que acreditam em pessoas e em projectos, sejam eles de que cor partidária for.
Neste momento sou mandatário do concelho de Penacova do Dr. Fernando Nobre, continuo na Junta de Freguesia como cidadão, que nunca o deixei de ser por representar um partido, nem quando militava no PCP, nem quando representava o Bloco.
Para trabalhar em prol da minha Freguesia, podem contar comigo, seja quem for, qual partido for.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Para as primeiras cônjuges de Portugal

A opção de cada um, só a eles ou elas mesmo diz respeito.

Meus votos de felicidades.

Outros tempos... outra gente...

(Imagem da Web)
Podem chamar-lhe montes de nomes...menos... corrupto ou ladrão !...
Outros tempos, outra gente...ou a consciência cívica de fiel gestor dos dinheiros públicos.
Ao mudar-se para o palacete de São Bento, adaptado e decorado por Raul Lino, Salazar manda instalar dois contadores: Um para a energia do rés-do-chão (zona de trabalho oficial), a ser paga pelo Estado e outro para a do primeiro andar (zona de residência oficial), a ser saldada por si.
O mesmo se passava com a água, o combustível e os telefones.
Alguém com a mesma responsabilidade é capaz de fazer isso hoje?

A Santa Aliança

(Imagem recebida por mail)

Feira Medieval em Coimbra


(Foto do Blog Questões Nacionais)
Nao sabe como ocupar o proximo fim de semana? Aqui fica uma excelente ideia para passear, seja sozinha/o, "acompanhada/o" ou em familia...
Feira Medieval com 5 dias de animação complementar

A mais antiga e rigorosa reconstituição de uma feira medieval portuguesa, que completa no próximo ano duas décadas de história, conta nesta edição com um programa paralelo, que pretende realçar a sua importância. As novidades passam pela recriação de um Acampamento Militar Medieval, de um Mercado Mouro, de um Parque Infantil Medieval e do espectáculo de teatro equestre “A lenda do Brasão da Cidade de Coimbra”.
Numa organização conjunta da Turismo de Coimbra, E.M., da Fundação do Inatel – Agência de Coimbra e da Associação para o Desenvolvimento e Defesa da Alta de Coimbra (ADDAC), decorre no próximo dia 12 de Junho, no Largo da Sé Velha, a 19.ª Reconstituição da Feira Medieval de Coimbra.
Este ano, foi criado um programa de animação complementar, com actividades a decorrerem antes e depois da Feira Medieval – entre os dias 9 e 13 de Junho, em vários espaços da cidade de Coimbra.
As novidades passam pela recriação de um Acampamento Militar Medieval, a funcionar em frente ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, de um Mercado Mouro, na margem esquerda do Rio Mondego, de um Parque Infantil Medieval, na Praça da Canção, e da exposição de fotografia “Histórias para Vivos”, da autoria de José João Cardoso, no Café de Santa Cruz.
Um dos pontos altos do programa será ainda o espectáculo de teatro equestre “A lenda do Brasão da Cidade de Coimbra”, pela Companhia de Teatro Viv’Arte, que terá lugar dia 12 de Junho, pelas 21h30, na Praça da Canção.
A partir de diversas versões lendárias, em particular a de Frei Bernardo de Brito, a Companhia de Teatro Viv’Arte, mais conhecida pelo seu trabalho em recriações históricas, mas que também se tem dedicado nos últimos anos à recuperação de tradições de teatro e lendas populares, apresenta neste espectáculo as técnicas de recriação de combate medieval, incluindo uma batalha a pé e a cavalo, artes circenses, com várias personagens e efeitos cenográficos, só possíveis num espaço ao ar livre como o da "Praça da Canção".
Como cenário de fundo, terá o Mercado Mouro, espaço de demonstração da cultura tradicional, que também foi fundadora da cidade, onde o visitante terá oportunidade de tomar uma refeição diferente ou um tradicional chá, tendo, ao mesmo tempo, possibilidade de observar as artes ofícios tradicionais.
A recriação do Acampamento Militar Medieval dará a conhecer a vivência teatralizada de um exército em movimento, acompanhado de espaços lúdicos para os mais novos.
Todas as iniciativas são de entrada gratuita, à excepção do teatro equestre, cujas entradas variam entre 1 e 10 euros, dependendo se são lugares de pé (1 euro), sentados (5 euros) ou na varanda (10 euros) e do Acampamento Militar, cujas visitas acompanhadas custam 1 euro.
A Feira Medieval terá início às 9h00 do dia 12 de Junho, e conta com a participação de a cerca de 500 participantes, entre artesãos, grupos de teatro, fantoches, saltimbancos, malabaristas, ilusionistas, música e dança, assim como de 16 outros grupos que, trajados à época, irão reviver os tempos medievais, não só através da venda de produtos – desde aves, produtos hortícolas, peles, utensílios de madeira, tecelagem, cestaria, latoaria, jóias e outros -, mas também de vários momentos de animação.
Não faltarão ainda o Bobo, o Almocreve, o “Bazilius” (Mendigo e Profeta), o “Barveiro”, o “Tabelião das Notas”, o Ferrador, entre outras personagens que já se tornaram habituais.
Tradição é também a missa na Igreja da Sé Velha, que terá lugar pelas 9h00, com canto gregoriano, pelo Grupo Vozes Brancas da Academia Martiniana.
Às 10h00 decorre a bênção e leitura da Carta da Feira.
Pelas 15h00, o Monsenhor João Evangelista fará uma visita guiada ao Claustro da Sé Velha, com uma pequena cerimónia junto à “Oliveira Milenar”.
No dia da feira, o serviço de transporte “Pantufinhas” (Linha Azul) será gratuito, até às 19h00.
PROGRAMA
9h00 - Missa na Igreja da Sé Velha, com canto gregoriano, pelo Grupo Vozes Brancas da Academia Martiniana
10h00 – Bênção e leitura da Carta de Feira, com o toque de trombetas
10h15 às 19h00 – Animação permanente no recinto da Sé Velha
15h00 - Visita guiada à Igreja e Claustros da Sé Velha, pelo Monsenhor João Evangelista
Pequena Cerimónia junto à “Oliveira Milenar”
• Viva’Arte (Artes de Circo, Mostra de Armas e personagens diversos)
• Animundis
• Scalabitanus
• Espada Ropera
• Saltimbanco da Charneca
Música e Danças:
• Os Gambuzinos
• Compassos do Tempo
• Mensageiros da “Taverna”
• Cornalusa
• Bailias e Folias
• Terra Média
• Mozarabes (Dança do Ventre)
• Dança Sufi
• La Tropa Tornalls
• Falcoaria
• Encantador de Serpentes
Animação Teatral:
11h00 às 17h00 - Grupo de Teatro de Casal Cimeiro apresenta “A Farsa de Inês Pereira”
Outras actuações:
• Grupo de Fantoches do Ateneu de Coimbra
• Saltimbancos e Malabaristas pelo Grupo de Teatro do CPT de Sobral de Ceira
• Prestidigitadores e Magia Medieval
• Acrobacias
• Malabarismo de fogo
• Ilusionismo – personagens múltiplas
• “Bazilius” – Mendigo e Profecta
• O Almocreve
• O Bobo
• Tenda do “Barveiro”
• Tenda do “Tabelião das Notas”
• Tenda do Ferrador
• Tenda das Velas
• Tenda de Artefactos de Lã
• Tenda de Artefactos de Feltro em pura Lã
• Tenda do Ourives
• Tenda das Vassouras de painço
• Tenda das Grinaldas
• Tenda das Delícias do Convento
• Tenda de Peles
• Regueifa de Santa Maria
• Trabalho ao vivo dos artesãos: Cesteiro, Latoeiro e Tapeçaria de Almalaguês em tear, barros e artesão de ferro (forja artística)
Outros participantes:
Laboratório do Acto – Companhia de Teatro da EB Eugénio de Castro, ARCO – Associação Recreativa e Cultural de Covões, Grupo Cénico Amadora da Portela, Ateneu de Coimbra, Associação Cultural, Musical, Arte e Recreio de Condeixa-a-Nova, Loucomotiva – Grupo de Teatro de Taveiro, Clube União Vilanovense - Vila Nova de Outil, Grupo de teatro de S. Frutuoso, Centro Cultural, Recreativo e Desportivo de Moinho da Mata, Trai-la-Ró - Casal de Cimeiro, Grupo de Teatro de Sobral de Ceira, A.C.R. de Seixo de Mira, Mensagem de Abrunheira, Bazilius – Mendigo e Profecta, Associação “Moleirinhas” de Casconha, Tenda das Vassouras de painço, Artesã das Lãs, Artesã dos Feltros, Tenda das Grinaldas em flores, Ourives, Regueifa de Santa Maria, Agrupamento 603 de Antanhol, Viva’Arte, Compassos do Tempo, Mensageiros da “Taverna”, Animundis, Scalabitanus, Espada Ropera, Saltimbanco da Charneca, Cornalusa, Bailias e Folias, Terra Média, Mozarabes (Dança do Ventre), La Tropa Tornalls, Dança Sufi, Falcoaria e Encantador de Serpentes.
Associações:
GEDEPA
Organização:
TC – Turismo de Coimbra, E.M.
Fundação INATEL – Agência de Coimbra
ADDAC – Associação para o Desenvolvimento e Defesa da Alta de Coimbra
Colaboração:
Câmara Municipal de Mira
Freguesia da Abrunheira
Polícia de Segurança Pública
Guarda Nacional Republicana
Paróquia da Sé Velha de Coimbra
SMTUC
No dia da Feira, o serviço do “Pantufinhas” (Linha Azul) é gratuito
PROGRAMA COMPLEMENTAR
9 a 13 de Junho
Acampamento Militar Medieval
Local: Santa Clara (em frente ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha)
Preço: 1 euro (visita guiada)
Mercado Mouro
Local: Beira Rio (margem esquerda)
Parque Infantil Medieval
Local: Praça da Canção
Exposição “História Para Vivos”
Local: Café Santa Cruz
12 de Junho
"Da Lenda do Brasão da Cidade de Coimbra"
Espectáculo de Teatro Equestre e Pedestre, pela Companhia de Teatro Viv’Arte
21h30
Local: Praça da Canção
Preços: 1 euro (lugar de pé)
5 euros (lugar sentado)
10 euros (lugar varanda)

Antigamente...

...dizia-se assim:
O António há-de morrer!
A Oliveira há-de secar!
O Sal há-de derreter!
E o azar há-de acabar!
Actualmente é caso para dizer:
O António já morreu!
A Oliveira já secou!
O Sal já derreteu!
Mas a merda do azar não acabou!