sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Hoje fechou a Livraria 115! E amanhã o que vai fechar?

Beco dos Prazeres : O novo local de trafico de estupefacientes na baixa de Coimbra


O Beco dos Prazeres, no coração da baixa, transformou-se no novo ponto de encontro para o trafico de estupefacientes na baixa de Coimbra.
Diariamente dois individuo na casa dos 40 anos( um deles de barba bastante grande) passam por lá o dia na venda de droga, os clientes chegam a ser às dezenas. 
Era aconselhável para não dizer obrigatório que a Policia de Segurança Publica desse por lá um giro. 

Nota : Este pequeno texto vai ser enviado para a PSP por correio electrónico. 

Ontem encerrou o Salão Brazil! E hoje o que vai encerrar ?

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Uma reflexão sobre os caminhos labirínticos do trafico e consumo de droga na baixa de Coimbra

Fotografia real tirada numa zona de trafico e consumo de estupefacientes em Coimbra

"A ERVA E O PÓ DO TERREIRO"
“E é com esta interrogação profunda que deveremos partir para outras constatações. Hoje, estou convencido, não haverá nenhuma família que não tenha no seu seio um drogado, em leves ou pesadas, ou viciado noutra qualquer substância. Ora, olhando para esse nosso familiar, temos o direito de, apenas visualizando o nosso umbigo, exigir que não sejam apoiados milhares na mesma situação?
É que, a meu ver há uma questão essencial: o que concorre para este mau ambiente social generalizado, contrariamente ao que se pensa, é o estado decrépito de toda a zona envolvente ao Terreiro da Erva e não o facto de lá existirem organizações de apoio. Ou seja, o que é preciso exigir é celeridade à autarquia e não a expulsão de quem pratica um essencial e bom serviço à comunidade. Claro que para pensar assim temos de transcender um pouco o nosso interesse egoísta individual e olhar, sobretudo, para os nossos familiares que tanta dor nos causa.
Vamos reflectir sobre isto? Fica o convite para quem o quiser fazer. “

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Pegando no excerto do texto acima do Blogue Questões Nacionais e aproveitando o pedido para fazer-mos uma reflexão sobre o assunto, vou exteriorizar o que penso e porque penso, já que conheço a realidade da toxicodependência e os seus caminhos labirínticos.
Os locais de consumo e tráfico de droga em Coimbra vão desde o Largo da Portagem (tráfico principalmente Buprenorfina (subutex)); Largo do Romal (consumos com prevalência de álcool); Praça do Comércio (consumo e tráfico SPA); Terreiro da Erva (consumo e tráfico SPA com grande concentração de indivíduos à hora das refeições); Azinhaga da Pitorra e Fábrica Ideal e Triunfo (consumo endovenoso, prostituição).”
Estas são algumas das zonas e edifícios, mais referenciados por ocupação de toxicodependentes, prostitutas e sem abrigo da cidade de Coimbra, que segundo dados oficiais, publicados no Diagnóstico de território – Baixa – Coimbra 2008,os toxicodependentes referenciados são 198, as prostitutas cerca de 100 e os sem-abrigo 70, dados estes que não andam muito longe da realidade em 2012.
No meu entender existe habitações com perigo para a saúde pública, nomeadamente os edifícios da antiga fábrica Ideal e Triunfo, onde as agulhas, seringas com resto de sangue, lâminas, frascos com metadona, comprimidos, dejectos que se misturam com os ratos que por ali vagueiam a céu aberto junto às instalações e no seu interior.
Já por várias vezes os agentes de socorro foram buscar toxicodependentes com overdose de heroína e os bombeiros chamados por causa de incêndios nas referidas instalações.
A toxicodependência é uma doença, quer queiramos quer não, como tal os doentes têm de ser tratados e apoiados tanto pelos familiares como pelas Instituições de Apoio ao Toxicodependente.
Eu entendo que ninguém queira ter essas Instituições perto da sua casa ou estabelecimento comercial, mas deixo uma pergunta, mas querem um posto médico ou hospital perto de casa não querem?
O problema não reside na localização dessas Instituições de Apoio ao Toxicodependente, mas sim reside na falta de policiamento desses locais, na falta de uma intervenção rápida e eficaz com o intuído de dissuadir a venda e o consumo na via publica. Venda e consumo sempre existiu e vai continuar a existir, mas terá mesmo que ser em sítios residências e comerciais?
Para terminar só um pequeno alerta, nos últimos meses a baixa de Coimbra foi “invadida” por novos consumidores e traficantes (afirmo isto porque sou da baixa, ando na rua todos os dias, e o pessoal que vejo a consumir, traficar não são caras conhecidas pelo menos da baixa de Coimbra e não se pode desassociar estes novos traficantes/consumidores da onda de assaltos que vem acontecer em Coimbra.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Encontro de Bandas Filarmónicas em Lorvão


Uma ideia para os prédios degradados que são propriedade das autarquias.

Não sei se vou conseguir exteriorizar esta minha ideia e muito menos se a nível legal é possível, mas não deixa de ser uma solução para os muitos prédios urbanos que se encontram degradados ou em vias de degradação e que pertencem às Câmaras Municipais, que por sua vez se encontram praticamente na falência e não podem realizar obras.
Eu defendo que os prédios que são pertença das Câmaras Municipais após estarem recuperados devem ser arrendados a preços controlados e até mesmo abaixo do preço do mercado caso estejam inseridos em zonas históricas ou com pouca população residente, com o intuito de dar vida a essas zonas.
Se as Câmaras Municipais não estão em condições financeiras de efectuarem as obras, deviam através de concurso ou de proposta outorgar esses prédios a empreiteiros de preferência do concelho, para realizarem as obras no prazo protocolado entre a autarquia e o empreiteiro e consequentemente as arrendarem dentro do preço também protocolado num prazo também determinado (assim que o valor que o empreiteiro despendeu na realização das obras for atingido, a renda passa a ser determinada exclusivamente pelo empreiteiro, deixando a autarquia de deter qualquer poder sobre o prédio). Durante a vigência do protocolo de cedência do prédio ao empreiteiro, o mesmo devia estar isento de IMI.
Não sei se consegui exteriorizar esta ideia, mas pelo menos esforcei-me para dar um contributo, não se pode continuar neste inércia que leva a constante degradação dos prédios, do afastamento de moradores nos centros históricos e a um enorme atentado paisagístico urbano.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Novos Táxis de Coimbra ou regime de excepção?


A criminalidade está a baixar em Coimbra?


Quem segue este exemplo?


Uma ideia para a Praia Fluvial do Reconquinho

Agora que a época balnear está quase no seu termino, está na altura de começar a repensar no que se pode melhorar para a nova época balnear.
Deixo aqui a minha ideia para a Praia Fluvial do Reconquinho; era uma excelente ideia na minha perspectiva requalificar a zona do areal da Praia Fluvial, assim que terminar o Verão, devia-se plantar e transplantar caso fosse possível umas arvores no areal para o próximo ano e nos anos seguintes existirem sombras naturais e mais zona verde.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Um novo rumo para a Pré-Escola de Chelo




A Pré-Escola de Chelo este ano vai encerrar, é uma pena aquelas instalações ficarem encerradas e caminharem a degradação, quem a ofereceu não merece que ela tenha esse destino, nem as crianças que a frequentaram merecem ver a Pré-Escola encerrar.
Por isso deixo aqui a minha sugestão; existem em Chelo muitos utentes do Centro Social e Paroquial de Lorvão, que lhes leva as refeições diariamente até ás suas residências. Pois bem a maioria desses idosos tem ainda uma boa mobilidade, em vez de fazerem as suas refeições muitas vezes sozinhos, se as fizessem na antiga Pré- Escola, promovia-se o convívio, laços de amizade ao mesmo tempo que se combatia a solidão.
Gostava de ver quem de direito tem nesta matéria, que aproveite esta minha sugestão e crie um Centro de Apoio ao Idoso, onde eles possam almoçar e jantar em grupo e ao mesmo tempo conviver.
Espaço físico existe, meios humanos também e para o Centro Social e Paroquial até se torna muito mais cómodo e económico esta sugestão.

Estendal Municipal

Hoje pelas 13H30 em frente à Câmara Municipal de Coimbra.

Hoje li e concordo ...







Como nunca digo nunca, quem sabe se um dia...

Hoje alterei o título do meu Blogue de “In” dependente por Coimbra para “In”dependente por Coimbra e Penacova. Porquê?
Vou satisfazer a curiosidade de algumas pessoas que já se questionaram e me questionaram!
Estou recenseado em Coimbra na Freguesia de São Bartolomeu no coração da nossa cidade de Coimbra, onde nasci, cresci, aprendi os valores da vida, mas moro em Chelo, Freguesia de Lorvão no Concelho de Penacova. O meu dever de cidadania, que é igual ao teu e ao de todos, levou-me a conceber um blogue que incidia sobre a minha Freguesia onde posso exteriorizar o que sinto, onde publico os pontos negros da nossa Coimbra e as poucas boas noticias que vão surgindo no dia a dia e principalmente dar a conhecer o que a comunicação local não dá pelos mais variados motivos.
Chelo, é a minha terra de adopção, Lorvão a freguesia onde vivo os fins de tarde, repouso e passo os fins-de-semana. Não posso assobiar para o lado, já chega os que têm responsabilidades ignorarem e assobiarem, por isso, e muito mais, vou continuar, mas agora de uma forma mais atenta e constante a delatar o pouco de bom e o que vai mal na minha freguesia de adopção, que pode a curto prazo vir a ser a minha freguesia de recenseamento, caso a “Lei Relvas” ou como outros lhe chamam a “Lei de Penela” avance, o que não acredito.
Que fique bem claro, quem me conhece, sabe bem, que não misturo politica com amizade, sou frontal, gosto de fazer critica construtiva, detesto a cobardia dos anonimatos.
Espero vir a contribuir para melhorar a qualidade de vida de todos, pois é assim a minha maneira de ser e estar na sociedade, quem assim não o entender, temos pena!