sábado, 28 de agosto de 2010

Por do sol na Figueira da Foz

Praia da Clarida às 20h30

Sol Panorâmico

Descentralização

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A descentralização tem destas coisas, aqui deixo ficar uma fotografia da nova Assembleia da Republica, onde espero que venha ou não venha a ser aprovado o noco Orçamento de Estado.

O penico da Figueira da Foz

No Parque da Cidade da Figueira da Foz, existe um baloiço muito famoso que tanto é utilizado por crianças como por adultos, em cima ficam as fotos do dito Penico.

Hoje lancei o Papagaio


Vai decorrer o lançamento do Papagaio na Praia da Figueira da Foz, como ando por aqui este fim de semana, aproveitei para participar.

Lixo na Rua das Azeiteiras - Continuação

(Nesta foto é o lixo do Restaurante Funchal às 13 horas)


Na noite de ontem, pelas 23h30, hora e número registado no meu telemóvel, recebi uma chamada de um indivíduo do sexo masculino, que se identificou como sendo o Encarregado da Equipa de Recolha do lixo da Baixa, neste caso em concreto da Rua das Azeiteiras.

O tal Encarregado, perguntou-me se tinha sido eu a fazer queixa por não ter sido fita a recolha do lixo na Rua das Azeiteiras e em que dia a recolha não foi feita, eu informei-o que não fiz queixa, mas sim uma reclamação.
De seguida mantivemos uma conversa sobre o que aconteceu e o que poderia acontecer na noite de ontem.
Vou deixar aqui um breve resumo da conversa, para tirarem as vossas conclusões, eu já tirei as minhas.
Eu - Sim, quem fala?
Encarregado - É o Sr. Jorge Neves? Sou o Encarregado da recolha do lixo, foi você que fez queixa…
(Interrompi a pergunta)
Eu - Sou o Jorge Neves, não fiz queixa, fiz uma reclamação.
Encarregado - Mas olhe que a recolha foi feita, eles metem o lixo é tarde, hoje vai ser pior ainda, nós saímos às duas da manha e não às cinco, por isso mais certo e ficar o lixo na rua. Nós fizemos a recolha no outro dia, até pode perguntar a dona do Restaurante Funchal, ela mandou-nos esperar e foi buscar um saco lá dentro.
Eu - Que horas eram?
Encarregado - Pelas 23 e pouco, mas olhe que fizemos a recolha, eu recomendo sempre para aquela Rua ser bem limpa por causa dos restaurantes, fica o cheiro e os restos da comida e cheira mal.
Eu - Não meto em causa que não fizeram a recolha, mas que às 8 da manha e pelas 13 horas o lixo continuava lá, isso pode ter certeza, eu tenho fotografias, e testemunhos de donos dos restaurantes a dizer que não tiraram o lixo, mas como tinham os restaurantes cheios é natural que não os vissem a passar e não metam o lixo cá fora muito cedo.
Encarregado- Mas o regulamento da CMC, diz que o lixo tem que estar na rua às 21 horas.
Eu - Então alguma coisa está mal.
Encarregado - Mas olhe que hoje saímos às 02 da manha, ainda vai ser pior.
Eu - Não se preocupe, se lixo ficar por recolher, já sei o motivo. A CMC vai ter de alterar os horários durante o Verão. Boa noite e obrigado por ter ligado
Encarregado - Boa noite.
Como estou ausente de Coimbra este fim-de-semana, liguei ao meu amigo Luís Fernandes do Blogue Questões Nacionais (também foi parte bastante interventiva neste assunto e ainda aguarda resposta da Autarquia ao email que enviou sobre este assunto), a dar-lhe conta da chamada.
Hoje, já lhe voltei a ligar e confirmou-me que a recolha foi feita.
Este assunto leva-me a concluir que o que está errado nisto tudo, é o horário desadequado da recolha do lixo nos meses de Verão, é quando os restaurantes trabalham até mais tarde.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Quem tiver alguma informação...

Será mais um elefante branco em Coimbra?

Salvo erro foi inaugurado antes das eleições em Setembro, tanta presa para que?

Uma pomba com olhar fotogénico


A pomba é tamén un animal con significado simbólico. Na Biblia relátase que Noé deixou ir unha pomba desde a arca despois do Diluvio para intentar encontrar terra firme e que esta regresou cunha póla de oliveira no bico. Ademais, no Novo Testamento, o Espírito Santo descende en forma de pomba sobre Xesuscristo no momento en que este é bautizado.
Actualmente, a representación dunha pomba branca cunha póla de oliveira no bico é un símbolo de paz e puridade nas sociedades occidentais.

Ana Margarida regressou a casa


«Eu estava com problemas com a minha madrinha, e está quase a fazer um ano desde que o meu tio morreu», explica a jovem. «Precisava de estar sozinha, colocar os pensamentos em ordem e arejar um pouco a cabeça», justifica.

Apesar de ter deixado toda a família preocupada, Ana Margarida não lamenta ter fugido de casa: «sei que não foi a atitude mais correcta, mas não me arrependo».
Ana Margarida contou ao SOL que durante todo este tempo esteve em casa de um casal amigo da adolescente, perto da Lousã, tendo mentido sobre a sua verdadeira idade. E nega ter estado escondida com o ‘ex-namorado’ de 30 anos que, segundo a jovem, «tem antecedentes criminais por tráfico que droga».
Só se encontrou com Marco duas vezes: «Uma para lhe pedir que ligasse ao meu pai a dizer que estava tudo bem e outra para lhe pedir dinheiro quando decidi que estava na altura de regressar para junto da minha família».
«Há muitas coisas que foram ditas sobre este caso que não são verdade: não fugi com o Marco, não saí de casa por me ter chateado com a minha mãe, há mais de um mês que não utilizo redes sociais, e portanto não fui eu que andei a escrever no Messenger e no hi5 a dizer que estava muito feliz no Alentejo», diz ao SOL.
«Só quando a minha fotografia apareceu nos jornais é que comecei a aperceber-me da gravidade da situação, mas a verdade é que estava mesmo a precisar de um tempo longe de tudo e todos», afirma.
Depois de pedir dinheiro ao ex-namorado para voltar a Coimbra, Ana Margarida apareceu em casa da irmã e do cunhado por volta das 6h da manhã desta sexta-feira, pronta para esclarecer o caso junto da Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra, que investiga a ocorrência.
Contactada pelo SOL, a PJ diz estar «satisfeita com o desfecho da história», acrescentando que este ano já houve mais casos parecidos com este, em que «ao fim de duas semanas, felizmente, as jovens acabam por voltar para junto dos pais».
sara.felizardo@sol.pt

Acção comum para salvar iraniana de apedrejamento

(Foto da Web)
Coimbra, deveria ser solidária e juntar-se na baixa para se manifestar contra esta barbaridade tal como está agendado para Lisboa no dia 28 as 18h!

Recrutamento Barclays Portugal - Estágios Direcção de IT

(Foto da Web)
Pedido de Colaboração - Barclays Portugal
Recrutamento - Estágios Direcção de IT
Caros Colegas,
Como é do conhecimento de todos nós, o Barclays em Portugal continua com o seu Projecto de franca Expansão. Paralelamente, e sendo essencial para garantir o suporte de todo o negócio e o sucesso na nossa Instituição, encontramo-nos também a desenvolver os nossos Serviços Centrais com o reforço de algumas das nossas equipas mais criticas para garantir o sucesso e o cumprimento de objectivos de todos. Assim sendo, iremos admitir a partir de Setembro novos estagiários para vários serviços da nossa Direcção de IT, vindo assim solicitar a Vossa colaboração na referência de potenciais estagiários que possam ter interesse neste novo desafio.
Pretendemos assim receber candidaturas de jovens licenciados com o seguinte perfil:
· Licenciatura em Engenharia Informática; Informática de Gestão; Engenharia Electrotécnica; Ciências da Computação; e afins;
· Bons conhecimentos de Linguagem de Programação(.net; C; C+; C++; SQL; Java)
· Bons conhecimentos de Linguagem de Programação em plataformas Windows; Unix; Mainframe;
· Muitos bons conhecimentos da língua inglesa falada e escrita.
· Elevada capacidade de análise e espírito critico;
· Boas capacidades de relacionamento interpessoal e espírito de equipa;
· Autonomia, proactividade; rigor e capacidade de organização;
· Capacidade de lidar com situações de pressão;
· Elevado sentido de responsabilidade.
Os candidatos seleccionados irão integrar as seguintes áreas:
· Control Office - Information Security Management
· PMO
· Enterprise Architecture & Quality
· Application & Development / Relationship Management
· Infrastructure & Service Delivery
· Production Support
Caso tenham conhecimento de potenciais candidatos que tenham interesse nesta oportunidade e possam enquadrar-se no perfil descrito, pedimos então que nos encaminhem os respectivos cv’s.
Agradecemos desde já a vossa colaboração.
Muito obrigado!
Melhores Cumprimentos,
Human Resources
Resourcing & Development
Barclays Bank Portugal
Av. do Colégio Militar,
Torre Oriente, nº37 F - 13º
1500 - 180 Lisboa
COMPANY CONFIDENTIAL

Alfândegas contestam perda de autoridade dos seus funcionários

(Foto da Web)
E eu pergunto-me, se os funcionarios aduaneiros deixam de ser um OPC (Orgao de Policia Criminal) quando "apanharem" um tipo/a com droga, armas ou contrabando o que fazer? Alem da autoridade que resulta da Constituicao da Republica para qualquer cidadao em presenca de um flagrante delito parece-me que os "aduaneiros" deixam de ter competencia para deter pessoas e entao vou sugerir o seguinte:
1 - Ou fazem de conta que nao viram nada e deixam passar.
2 - Pedem desculpa ao Sr.Traficante mas dizem que, infelizmente, nao pode entrar com aqueles produtos em Portugal e conduzem a pessoa ate as "partidas internacionais" para nao entrar na comunidade ou entao deixam passar na condicao de deixar os "produtos" em causa a guarda de alfandega (podendo pagar despesas por isso ou nao) e quando regressar para sair de Portugal leva os produtos de volta.
No fundo parece-me ser esta a filosofia do nosso actual Governo e ser neste sentido que todos estamos a trabalhar. Graca aos ultimos Governos que passaram em Portugal, ser criminoso compensa...
Por exemplo, estou a pensar desenvolver alguns crimes fiscais que me vao dar muito dinheiro a ganhar. Todo o proveito do crime fica retido numa aplicacao financeira a gerar juros durante algum tempo (o de prescrissao do crime). Se for apanhado, e apenas nos montantes em que for apanhado, levanto da aplicacao financeira e entrego voluntariamente ao Estado conseguindo assim que se extinga o procedimento criminal e depois pago alguns juros, que ja ganhei, e fica por isso mesmo.
Viva Portugal...
Por isso ha cada vez mais Srs.Criminosos em Portugal. Como nao conseguimos atrair empresas para gerar riqueza atraimos criminosos que tambem geram riqueza, infelizmente ainda nao tributada, mas que vao gastando algum por ca.


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

GOSTAVA DE PARTILHAR UM TEXTO COM VOCES, É GRANDE MAS VALE A PENA LER....

Desejava que pudesses ver a tristeza de um homem de negócios quando o trabalho da sua vida desaparece em chamas ou uma família que regressa a casa e encontrar a sua casa e os seus pertences danificados ou destruídos.
Desejava que pudesses saber o que é procurar num quarto a arder por crianças presas... As chamas por cima da tua cabeça, as palmas das tuas mãos e os joelhos a queimaram enquanto tu rastejas... O chão a ranger com o teu peso, enquanto a cozinha arde por baixo de ti.
Desejava que pudesses compreender o horror de uma esposa quando às 3 da manhã verifica que o marido não tem pulso...
Inicio o S.B.V. (suporte básico de vida) no mesmo, esperando uma hipótese muito remota de trazê-lo de volta... Sabendo instintivamente que era tarde demais... Mas querendo que a família soubesse que tudo o que era possível foi feito.
Desejava que pudesses saber o cheiro único de uma queimadura, o gosto da saliva com sabor a fuligem... Sentir o intenso calor que passa através do equipamento, o som dos estalos das chamas, a sensação de não conseguir ver absolutamente nada através do fumo denso...
Sensações que se tornaram muito familiares para mim...
Desejava que pudesses compreender como nos sentimos ao ir para o trabalho de manhã após passarmos a maior parte da noite suando com o calor de diversas chamadas de fogo...
Desejava que pudesses ler o meu pensamento quando respondo a uma chamada para um edifício a arder, "Será falso alarme ou um enorme incêndio? Como será a construção do edifício? Que perigos esperam por mim? Estará alguém lá dentro ou saíram todos?"
Ou para uma chamada de socorro, "o que se passará com o doente? Será que a pessoa que telefonou está mesmo em apuros ou estará à minha espera com uma arma?".
Desejava que pudesses estar na sala de reanimação quando o médico decide anunciar a morte da linda menina de cinco anos que tenho tentado salvar durante os 25 minutos anteriores, e que nunca irá ter o seu primeiro namorado, nem nunca mais irá dizer "gosto muito de ti, mãe"...
Desejava que pudesses saber a frustração que sinto na cabina do autotanque, o motorista com o acelerador a fundo, o meu braço a tocar a sirene vezes sem conta quando não se consegue passar por um cruzamento ou no meio do trânsito. Quando vocês precisam de nós, no entanto, o primeiro comentário quando chegamos será "levaram muito tempo para cá chegar".
Desejava que pudesses ler os meus pensamentos enquanto ajudo a retirar os restos de uma jovem do seu veiculo contorcido, "e se fosse a minha irmã, a minha namorada ou alguma amiga? Qual será a reacção dos seus pais quando abrirem a porta e verem os policias?"
Desejava que pudesses saber como é entrar em casa e cumprimentar a família não tendo coragem para lhes dizer que quase não voltei da última chamada.
Desejava que pudesses sentir os meus sentimentos quando as pessoas verbalmente, e às vezes fisicamente, nos maltratam ou subestimam o que fazemos, ou quando têm a atitude "isto nunca me aconteceria".
Desejava que pudesses perceber a instabilidade mental, emocional e física de refeições perdidas, sonos perdidos e a falta de actividades sociais associadas todas as tragédias que os meus olhos já viram.
Desejava que pudesses saber a irmandade que existe e a satisfação de ajudar a salvar uma vida, a preservar as coisas de alguém, a estar "lá" nos tempos de crise ou a criar ordem quando existe um caos total.
Desejava que pudesses compreender como nos sentimos quando temos uma criança a puxar-nos o braço e a perguntar "a minha mãe está bem?" sem sequer conseguir olhar nos seus olhos sem deixar cair umas lágrimas e sem saber o que responder. Ou ter de segurar um amigo de longa data enquanto o seu companheiro vai na ambulância a receber respiração boca-a-boca. Sabendo de antemão que ele não trazia o cinto de segurança posto.
Sensações que me ficaram muito familiares...
A menos que tenha vivido este tipo de vida, nunca conseguirás entender verdadeiramente ou apreciar QUEM EU SOU, O QUE NÓS SOMOS OU O QUE O NOSSO TRABALHO SIGNIFICA REALMENTE PARA NÓS…
Desejava que pudesses ver....
Encontrei este texto num perfil do Facebook, não podia deixar de o partilhar, transmite um enorme sentimento de riqueza humana, que tanto se tem desperdiçado ao longo do tempo.
Obrigado

Favor não mexer, nem com os olhos

Em frente da Escola São Bartolomeu

Já alertei as mais diversas vezes, para a degradação dos pilares e correntes que separam o passeio em frente à Escola Primária São Bartolomeu da Av. Fernão de Magalhães.
Avenida  essa onde passam milhares de carros de forma permanente ao longo do dia.
Muitos pais, avós e outros familiares, esperam junto na esses pilares pela saída das crianças e as mesmas costumam se encostar a esses pilares e correntes, por brincadeira (são crianças é bom não esquecer) ou para encostarem as mochilas, eu assisto diariamente a essas brincadeiras nas correntes.
A maioria dos pilares em ferro, com o Brasão da Cidade, está “presa” ao chão com dois parafusos, quando a base é para quatro parafusos, em algumas extremidades das correntes em vez de estarem soldadas aos pilares estão simplesmente atadas com arame, que alguém se aprontou a tentar remediar.
Era aconselhável que fossem reparadas, não se deve brincar com a segurança e muito menos quando se pode meter em risco crianças.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Antigo Farol

Uma história, um passado.Que futuro?

Fim de tarde na Figueira da Foz

Lixo na Rua das Azeiteira- Coração da Baixinha de Coimbra

Pelas 08h00 da manha de hoje
Pelas 13h00
(Fotos do Blogue Questões Nacionais)
Pelas 8 horas da manhã, quando passei na Rua das Azeiteiras, VERIFIQUEI QUE NÃO TINHA SIDO FEITA A RECOLHA DO LIXO, pensei para comigo, devem vir fazer agora a seguir. Pelas 13H10, quando ia para almoçar, lá continuava depositados alguns sacos do lixo, pensei para comigo, não vieram fazer a recolha. Perguntei a alguns moradores e comerciantes, que me garantiram que a recolha não foi feita e que, eles próprios, recolheram o lixo para dentro dos restaurantes e habitações e outros foram-no colocar em contentores de proximidade (que quase não existem).
Sem dúvida que o horário da recolha do lixo no Verão não é o mais adequado; que a recolha do lixo nas zonas de restaurantes e cafés deveria ser feita duas vezes por dia não deixa de ser uma verdade. Ainda na sexta-feira andaram a fazer tratamento aos ratos que passeiam entre duas casas bastantes degradadas que são propriedade da autarquia, que se situam numa das Travessas da Rua das Azeiteiras, também não deixa de ser verdade.
Gastamos dinheiro a matar os ratos ou a satisfazer as suas necessidades alimentares no lixo que não é recolhido?
Na minha opinião mais radical, acho que todos os moradores e comerciantes daquela Rua, na próxima vez que sejam ignorados na recolha do lixo (pagam taxa para o lixo ser recolhido) devem pegar nos referidos sacos e depositá-los em frente da SEDE DA AUTARQUIA. Mas não se esqueçam de me avisar (todos eles me conhecem desde criança) ou comunicar ao senhor Luís aqui do Questões Nacionais, para irmos fazer a nossa devida reportagem e noticiar o triste momento, aliás mais um dos tristes momentos que esta autarquia nos submete.
Mensagem que enviei atraves do e-munícepe, da qual aguardo resposta.
e-munícipe

Pedido de Informação / Sugestão / Opinião / Reclamação
Nº de processo1953
Tipo de mensagem Reclamação
Serviço Serviços urbanos de higiene
Assunto Limpeza urbana
Mensagem
Hoje pelas 08h00 da manha, verifiquei que não foi feio durante a noite a recolha de lixo dos restaurantes e habitações da Rua das Azeiteiras, Rua esta que tem o maior número de restaurantes da cidade de Coimbra. A não recolha do lixo, provoca uma enorme poluição visual a quem lá passa e vai almoçar/jantar a esses restaurantes, para já não falar nos turistas. Para mais ainda na ultima sexta-feira foi feito um tratamento para eliminar os ratos que abundam numa das travessas da Rua das Azeiteiras.









terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mais um recado ao Presidente da Autarquia de Coimbra

Por favor srº Presidente, não faça orelhas moucas, sabe que esta moda dos blogues andarem sempre em cima, dá frutos. Mande lá desinfectar a rua, para alem do lixo cheira mesmo mal.

Olhar desfocado sobre a falta de civismo

Palavras para que? Está tudo dito em relação ao civismo demonstrado pelos "porcos", porcos sim, não se pode chamar outro nome.

Um dos ultimos relojoeiros de Coimbra

O Ferreira era dos poucos relojoeiros à moda antiga da cidade de Coimbra ainda vivo e a trabalhar apesar da sua idade. Tive o prazer de ser amigo dele, desde os meus 5 anos de idade, quando ele ainda trabalhava nas oficinas da antiga Ourivesaria Patrão, juntamente com o meu tio que é Ourives.
Neste mundo cada vez mais acelerado, ainda há gente que insiste em preservar tradições de um tempo que aparentemente já passou. Era o caso do Ferreira. O relojoeiro tem virtudes raras nos dias de hoje: a paciência, a disciplina e a persistência. Inerentes à profissão de cada um, essas características foram responsáveis por transformar esses personagens em exemplares de espécies em risco de extinção.
O Ferreira acreditava e bem, no meu entender, que o segredo da profissão está na paciência, no estudo e na concentração. E é por isso que achava que os relojoeiros são uma espécie em extinção.

Em defesa dos Blogues que prestam serviço de cidadania

( Foto da Web)
Concordo inteiramente com o meu amigo Luis do Blogue Questões Nacionais. Agradeço que leiam o artigo seguinte publicado no referido blogue, do qual fiz um "plagio" para divulgação e sem fins lucrativos.


"Segundo o Diário de Coimbra (DC) de hoje, o prédio em ruínas, situado na Travessa das Canivetas, propriedade da Câmara Municipal de Coimbra, vai ser mesmo demolido em Setembro próximo.
Lembro que a denúncia da queda eminente do edifício partiu deste blogue e feito pelo Jorge Neves. Anteriormente já fora feita pela junta de freguesia de São Bartolomeu através de ofício à edilidade coimbrã. Depois do martelar incessante do Jorge, só então a autarquia mandou construir um passadiço de protecção em madeira. Passados dias parte do edifício ruiu. Ainda há dias escrevemos sobre este prédio e sobre os ratos que por lá passeavam.
Apesar do DC não referir nem este sítio nem o Jorge Neves, é de todo o mérito que se lembre, sobretudo, o trabalho empenhado deste membro, agora independente, da assembleia de freguesia de São Bartolomeu.
Embora vá já escrever especificamente a seguir sobre o tratamento que os jornais da cidade dão aos blogues, seria bom que quem dirige estes diários noticiosos entendesse que o trabalho desenvolvido por estes novos meios de comunicação é “pro bono”, monetariamente não ganhamos nada. Ora, no mínimo, o que se impõe é que os jornais, meios tradicionais de comunicação, olhem para nós como companheiros de jornada. Não colegas de profissão, porque não somos jornalistas, mas meios cujo objecto é, em princípio, o desenvolvimento social.
E da mesma forma que eu, aqui, cito um jornal local –no caso o DC, e até estabeleço um link- o identifico, os diários, da mesma forma deveriam fazê-lo. O problema é que não fazem…e isso, a mim, irrita-me profundamente. Sobretudo porque eu tenho uma boa relação com todos os jornais da cidade –muito mais com o DC. Dou-lhes informações sobre o que se passa aqui no Centro Histórico, cedo fotos, colaboro com escritos em textos na “Página do Leitor”. Ora, sendo assim, seria de supor que sempre que se pegue numa notícia com origem neste ou noutro blogue da cidade o seu nome fosse citado. Mas não. Os jornais só falam em nós se reivindicarmos o direito a existirmos. Está mal. A reciprocidade tem de ser paralela, deve seguir uma linha descendente até ao receptor, e, em comportamento mútuo, deve ser reenviado em linha paralela ascendente na mesma forma de consideração.
Não queremos louros nem obter benesses acerca do trabalho social que desenvolvemos, mas, no mínimo, "atribuir a cada um o que é seu", que é um dos preceitos da justiça."

A verdade nua e crua

Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis. Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio. Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor.
Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

Miguel Sousa Tavares

Falta de segurança na Travessa das Canivetas

Prédio na Travessa das Canivetas vai ser demolido em Setembro.
Conforme noticia do Diário de Coimbra de hoje, o prédio na Travessa das Canivetas vai ser demolido em Setembro, espero bem que sim, porque a informação que tenho aponta em Outubro e como o que hoje é verdade amanha é mentira...
Pode conferir a noticia do Diário de Coimbra Aqui.
Agora falo eu:
Este assunto, demonstra entre outras coisas, que o dever de cidadania deve estar presente em todos, todos os moradores, visitantes, devem denunciar com persistência tudo o que no seu entender não está bem ou que mete em risco a sua vida e de quem os rodeia, já nos basta os políticos assobiarem para o lado, temos de ser nós com o nosso empenho e persistência, a obriga-los a agir e principalmente a trabalhar, responsabilizando-os tanto moralmente como criminalmente se for necessário.
Neste caso em concreto, tanto o amigo Luís do Blogue Questões Nacionais, Junta de Freguesia de São Bartolomeu, dois comerciantes, que por razões evidentes não os vou identificar e eu mesmo no duplo papel de morador e de Autarca na Assembleia de Freguesia, denunciamos com persistência o estado degradado do referido prédio e os seus novos ocupantes rastejantes.
Cumprimos o nosso dever, cumpra também o seu, a cidadania é um direito que nos assiste, não se deixe amordaçar.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Stratovarius - Before the Winter - KVK Final Cut

Reconhece esta menina?

 Reconhece esta menina? Leia o texto mais abaixo e faça circular.Esta menina está no hospital em Phuket na Tailândia! Ela só se lembra da maior parte do seu nome e mais nada. Ela perdeu os seus pais.
É de origem caucasiana (provavelmente da América). Ela foi uma das vítimas do Tsunami, na Tailândia.Ninguém sabe quem ela é. Distribuindo sua foto pelo mundo, talvez alguém possa reconhecê-la.
Por favor, não interrompa a cadeia. A sua contribuição pode resolver o caso desta criança.

DESAPARECEU A ANA SOFIA

Precisamos de toda a ajuda possível, A Ana Sofia é nossa Atleta e desapareceu a caminho da Casa da Avó. Se tiverem alguma informação por favor contactem-nos!
E Por Favor Divulguem a Fotografia por todos os meios que possam!
Obrigado
Almeida Garrett