sábado, 25 de dezembro de 2010

DIREITO DE RESPOSTA do Sr. Vereador Francisco Queirós

Ex.mos Senhores:
Enviamos em anexo uma nota de esclarecimento do Sr. Vereador Francisco Queirós, cuja publicação agradecemos.
O Esclarecimento é redigido ao abrigo do DIREITO DE RESPOSTA, a propósito de uma notícia publicada hoje no Diário de Coimbra e foi, em primeira-mão dirigida ao Director daquele jornal.
Assim, com o objectivo da salvaguarda do seu bom-nome e da reposição da verdade dos factos, incumbe-me o Sr. Vereador da CDU, Francisco Queirós, de solicitar a todos os órgãos de comunicação social a divulgação do presente esclarecimento.
Certos da vossa colaboração, enviamos os melhores cumprimentos.
P’lo Gabinete de Apoio ao Vereador
A Adjunta do Vereador,
Vanda Santos



Todos devem ler esta CARTA dirigida ao Sr. Primeiro


A minha melhor prenda de Natal

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Um vómito

"O subsídio de César não foi para os funcionários pobres das ilhas. Foi para aqueles que mais ganha
Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores, tornou-se o ilustrativo exemplo de como a política, quando já se julga que não pode descer mais baixo, ainda tem mais um degrau para descer no mundo da amoralidade. Os subsídios aos funcionários atingidos pelos cortes nos vencimentos, que segundo ele não ultrapassam três milhões de euros, nem chegam a ser uma medida populista.
Atingem um núcleo restrito de técnicos superiores, chefes de divisão, directores e subdirectores, nos quais se incluem naturalmente o contingente dos seus mais leais serviçais políticos. Os 'boys' de César. Não tem a ver com ultraperiferia nem com a atracção de novos quadros, como alguém argumentou, pois não vai surgir desta decisão cesarista um movimento migratório de quadros técnicos para os Açores. Tem apenas a ver com ambição e perfil de quem nos governa. Tido como um dos eventuais substitutos de Sócrates, o que daqui resulta é que quer atingir Sócrates. Não pela criação de uma política nobre, mas à cotovelada.
O subsídio de César não foi para os funcionários pobres das ilhas. Foi para aqueles que mais ganham, e ao mesmo tempo um valente pontapé no Governo central do seu Partido. Em nome dos Açores? Não. Em nome da Autonomia? Não. Em nome dos interesses estratégicos de César. Um general que não alimenta as tropas corre o risco de deserções.
A sua decisão não foi apenas uma afronta ao Governo da República. É um escárnio sobre os funcionários que nas mesmas condições, em zonas mais pobres do que os Açores, estão comprometidos com o apertar do cinto orçamental. É o desprezo absoluto pela política nacional por troca com os prémios de jogo que decidiu pagar às suas clientelas regionais. Diz que este ano a massa resulta de umas obra num campo de futebol que não se farão. E para o ano? E para o ano seguinte? É claro que acabarão por pagar aqueles que viram no resto do país os seus salários cortados. Não admira pois que esta mediocridade moral nem consiga receber o apoio do seu Partido.
É levar demasiado longe o caciquismo. Aos limites do vómito. Porém, regozija-se o Bloco de Esquerda, o símbolo maior do refilanço pré-juvenil com e sem causas. E.... Manuel Alegre! É doloroso ver um candidato a Presidente da República preso a esta imundície moral por necessidade de votos. Dirão alguns que é coisa menor comparando com os muitos milhões do BPN e de outros imbróglios afins. Seria verdade se o dinheiro fosse a medida de todas as coisas. Mas não é. A maior das medidas é o sentido de Pátria, assumida com elevada responsabilidade e rigor. E isto. César não sabe o que é.
O César é um caça votos!"
Por: Francisco Moita Flores

Metro à Superficie

Fotos de Cajo Conde Do Ameal

Medalha de Ouro para Sansão Coelho

Um prémio bastante justo!

A pedido do Maestro Manuel Abreu, do Grupo de Cordas Allegro

A pedido do Maestro Manuel Abreu, do Grupo de Cordas Allegro, reenvio para conhecimento e melhor divulgação.
Trata-se de um espectáculo do Grupo de Cordas Allegro, que se prevê venha a ser um espectáculo soberbo, no próximo Domingo, dia 26 de Dezembro, na Igreja Matriz de Tentúgal, concelho de Montemor-o-Velho.
Deixo assim o meu apelo à V. melhor divulgação e, se puderem, à participação. Estou certo que irão concordar comigo!
Nota: O Grupo de Cordas Allegro tem sede na freguesia de Souselas, Coimbra, é composto por 13 jovens e tem quatro CD's gravados e um DVD.
Para mais informações, poderão falar com o próprio Maestro Manuel Abreu, pelo telef. 919336141 ou com a organização do evento.
Com os melhores cumprimentos,
Eduardo Ferreira

Os novos valores democráticos que a CDU de Coimbra defende


Comentário recebido no meu perfil no Facebook:
 É MENTIRA!!! VOTEI EXACTAMENTE AO CONTRÀRIO DO QUE DIZ O DC!!!!

Maioria e CDU chumbam reabertura total das reuniões
Os votos contra da maioria eleita pela Coligação Por Coimbra (PSD/CDS-PP/PPM) e do vereador da CDU, Francisco Queirós, impediram a reabertura da totalidade das reuniões quinzenais da Câmara Municipal de Coimbra aos jornalistas e aos munícipes. Apresentada por Rui Duarte, a proposta foi feita «no sentido de o novo presidente iniciar um novo ciclo», pois, entendeu o vereador do PS, João Paulo Barbosa de Melo «deve ter a sua interpretação das decisões tomadas pelo anterior presidente, Carlos Encarnação».
Contudo, a primeira reunião liderada pelo novo presidente da Câmara de Coimbra manteve a posição anterior, ou seja, apenas é permitida a presença na primeira reunião de cada mês. Recorde-se que o actual executivo municipal, então presidido por Encarnação, deliberou, no início do terceiro mandato, fechar a porta a jornalistas e munícipes na segunda reunião de cada mês. Uma decisão tomada no dia 10 Novembro de 2009, data da primeira reunião do executivo comandado pelo anterior edil.
Segundo Rui Duarte, a explicação de João Paulo Barbosa de Melo para não aceitar a proposta fundamentou-se no facto deste «querer fazer alterações ao regulamento das reuniões da Câmara Municipal de Coimbra», razão pela qual, avançou o socialista, «perguntou se eu estava disponível para retirar a proposta». «Eu disse que sim, mas só se fosse logo ali assumido que dali para a frente as reuniões seriam abertas. Como não houve uma resposta clara do presidente, mantive a proposta», concretizou.
Ontem, o Diário de Coimbra tentou contactar João Paulo Barbosa de Melo e Francisco Queirós, de forma a procurar explicações para o seu sentido de voto, mas tal não foi possível até à hora de fecho desta edição. Refira-se que a participação dos órgãos de Comunicação Social nas sessões camarárias era uma prática instituída sem interrupções desde os anos 80, com a maioria da Coligação Por Coimbra a pôr termo a um costume que durava há quase três décadas, período durante o qual a autarquia foi liderada por presidentes eleitos pelo PS e pelo PSD.
«Estamos num órgão executivo e não numa assembleia. O momento de deliberação deve ser ponderado. Tenho o maior respeito pelos jornalistas e sei qual é o papel da Comunicação Social, mas sei, também, qual é o papel do executivo. Penso que é melhor para o executivo que assim seja. É a opinião que tenho», argumentou, à data do fecho das sessões, Encarnação, informando que «tudo aquilo que é deliberado pela Câmara é divulgado de acordo com a lei» após as reuniões.
A 10 de Novembro de 2009, na votação autónoma do artigo do regimento que determinou o afastamento dos jornalistas e munícipes de metade das reuniões, proposto por Carlos Encarnação, o socialista Carlos Cidade e o comunista Francisco Queirós votaram contra, com Álvaro Maia Seco e António Vilhena, eleitos pelo PS, a absterem-se.
Fonte: Diário de Coimbra

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Novo conceito de Residências Académicas

Pai Natal na Baixa

Jantar de Natal

Ontem realizou-se o jantar de Natal da Firma Humberto Gomes, que se dedica ao ramo das Mercearias Tradicionais.
Mesmo em tempos de crise a Firma Humberto Gomes, expandiu-se, para além da Mercearia típica na baixa de Coimbra, mais precisamente na Rua das Azeiteiras, abriu uma nova Mercearia “ Humberto 2” na Rua de Santa Catarina no Porto.
O jantar de Natal teve lugar na baixa de Coimbra no Restaurante Giuseppe & Joaquim, onde todos partilharam um excelente jantar em plena harmonia e amizade.


Polícia encontra ministro abandonado...

Polícia encontra ministro abandonado em Oeiras por Primeiro-Ministro que o recusou.
Além de recém-nascidos, a polícia tem encontrado nas últimas semanas vários governantes socialistas abandonados na Grande Lisboa.
Esta semana foi encontrado em Oeiras um ministro do actual governo, embrulhado numa mantinha, ao frio, que tinha sido deixado ali por José Sócrates. A polícia deu-lhe leite, colo e prometeu que o iria entregar a São Bento. O ministro desatou a chorar e, à cautela, por suspeita de maus-tratos, foi encaminhado para uma instituição de acolhimento. AP
Por Alexandre Parreira

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Os ratos da baixa da cidade sabem ler!

Os ratos e ratazanas da baixa da cidade, mais propriamente das ruas envolventes da Praça do Comercio, onde estão situados um quantidade razoável de restaurantes, tabernas e mercearias, são de uma espécie muito rara, pois esses roedores urbanos têm a capacidade de saber ler o Blogue Questões Nacionais.
Ao lerem que os prédios degradados e que se encontram em risco de derrocada e que são propriedade da Autarquia, os ratos, ratinhos e ratazanas ao terem o conhecimento que só foi cabimentado 10 euros para as obras desses prédios, resolveram pegar de “assalto” a Rua das Azeiteiras para irem abastecer-se de alimentos para fazerem a Ceia de Natal.
Um morador, que por acaso até é meu pai, ao ver o rato rua a tentar subir para dentro de um estabelecimento comercial pegou no cabo de uma vassoura e não foi de modas, mandou-lhe umas respectivas vergastadas até ficar na paz do senhor do reino dele.

Cantinas escolares abrem nas férias de Natal

As férias de Natal já começaram, mas há várias cantinas escolares que se mantêm abertas. Para muitas crianças portuguesas, a única refeição quente do dia é feita na escola. Por isso, municípios de todo o país decidiram manter os refeitórios à disposição dos mais carenciados.
Já acontece em algumas escolas, mas em muitas outras a abertura das cantinas fora do tempo de aulas é novidade. É o caso do concelho de Loulé, onde o aumento dos pedidos ajuda das famílias, levou o município a decidir que as cantinas de três escolas vão confeccionar refeições durante as férias de Natal.
Reflexo do aumento do desemprego, em Setúbal, o refeitório da escola de Casal das Figueiras vai funcionar durante a pausa lectiva. Outros concelhos do país já reforçaram a capacidade de resposta dos refeitórios que servem os ATL e estão disponíveis para receber crianças que não frequentem as actividades de tempos livres.
Lisboa parece escapar deste mapa. As escolas não transmitiram à Câmara Municipal a necessidade de abrir as cantinas. Já no Porto há refeitórios com os fogões a funcionar para que as crianças não passem fome nas férias.
Noticia retirada  da TVI24.
Agora pergunto eu, quantos refeitórios escolares foram abertos em Coimbra para que as crianças não passem fome nas férias?