quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Porque Luis?

( FOTOS DAS BEIRAS ONLINE)
Filho de médica confessa homicídio (actualizada)
“Eugénia Madeira, a médica de 55 anos que ontem foi encontrada morta em casa, na Quinta da Lomba, terá sido assassinada pelo filho adoptivo, apurou o DIÁRIO AS BEIRAS.
Ao que tudo indica, a encenação montada pelo jovem, de 24 anos, estudante do 4º ano de Medicina, incluiu uma corda, pendurada na varanda, e o remexer do interior da casa, de forma a simular um hipotético assalto.
Em comunicado, emitido esta manhã, a Polícia Judiciária, através da Directoria do Centro, dá conta de que “identificou e deteve um homem, solteiro, estudante universitário, presumível autor de um crime de homicídio qualificado. O crime foi perpetrado com recurso a uma arma branca, tendo os factos ocorrido na madrugada de ontem na cidade de Coimbra”.
Luís Filipe Madeira Castanheira é um bom aluno da Faculdade de Medicina e ainda tinha tempo para se dedicar ao futebol, tendo começado a praticar futsal, como federado, na equipa da terra natal da mãe, União Popular de Chelo, concelho de Penacova. Transitou depois para a secção de futebol da AAC, onde se mantém até hoje, integrando, de resto, o plantel que disputa a Divisão de Honra da Associação de Futebol de Coimbra. Pelo meio, teve também uma passagem pela equipa de futsal da PRODECO, em Covões, Cantanhede.
http://www.asbeiras.pt/
Este tipo de notícias para alem de triste que deixa toda a gente, demonstra a falta de respeito que se tem pela vida hoje em dia. Seja qual for o motivo, nada justifica tirar a vida a outra pessoa, ainda para mais a uma mãe, que mesmo não sendo a mãe biológica, eu posso afirmar que sempre lhe deu” excesso” de amor, carinho, uma vida muito boa, não é justo o que o Luís fez. Bolas Luís! Que se passou na tua cabeça?

2 comentários:

Anónimo disse...

Caro Jorge,

Se calhar o problema é mesmo esse "excesso" de amor e carinho que tão bem colocou entre aspas.
Para quem conhece o Luís sabe perfeitamente que ele seria incapaz de cometer uma atrocidade destas se não tivesse um motivo que, arrisco a dizer, estaria a matá-lo a ele.
Há coisas que são inenarráveis em público mas que não deixam de nos assombrar... "Será que..?"
O que quer que tenha acontecido, eu continuo a achar que foi o único e último recurso do Luís.. O que quer que fosse, chegou ao ponto de ser ou ele, ou a mãe!

Anónimo disse...

Acho incrivel este comentário de o supra-citado anónimo!