Já sabia, há muito, que Manuel Alegre é um caçador inveterado e aficionado assumido de touradas...mas desconhecia que também tem o descaramento de escrever coisas nojentas sobre ele próprio em livros...
Leiam este e-mail que recebi com mais pormenores sórdidos sobre este VERME humano, candidato à presidência de um país chamado PORTUGAL!
Se leu o livro Alma (edição de bolso) também deve ter reparado no emproamento do "poetíssimo Alegre", como lhe chama, quando se refere á família de palácios perdidos e de criadas, que como se deduz, eram usadas para todo o serviço.
Reparou na pag. 35? Quando ele conta o seguinte:
" Quando de repente disse á cozinheira: levanta as saias. Ela levantou-as. As outras riram. Mas eu estava muito sério. Deixa-me meter o meu pirilau na tua cona. Ela fez-se zangada e baixou as saias. Então passou-me não sei o quê pela cabeça peguei num garfo e atirei-lho com toda a força. O garfo espetou-se-lhe no rabo, ficou a baloiçar para baixo e para cima e ela desatou a berrar."
Como se vê, o nosso bom candidato já nasceu com ímpetos sórdidos de prepotência e malvadez.
Disto já temos muito, agora o que Portugal precisa realmente, como diz, é dum bom médico samaritano que tenha dó dos portugueses e consiga curar algumas feridas causadas por tanta incompetência, egoísmo e prepotência.
" A bem da Nação"
Eu, (e tanta gente) no embalo da revolução, adorava o poema do nosso querido poeta Alegre que diz:
"o vento cala a desgraça, o vento nada me diz ."
Pois o mesmo vento, tem-me dito que o poeta tem jeito mas não tem alma.
No seu percurso político, os alegres os tristes e os assim-assim só têm mostrado uma coisa: que todos querem mordomias e poder.
O vento quis mostrar-me o livro do poeta: "Alma"
Alma, é o nome da terra onde nasceu em que ele descreve a sua infância, adolescência e dá a conhecer a sua família muito nobre, muito muito muito tudo. Que o pai, que nada fazia, " apenas a caça o interessava verdadeiramente, e que na sua elegância sabedoria e competência" a arma era o prolongamento do seu corpo. No tiro aos pombos reconhece que é um desporto bárbaro mas muito belo nobre e único.
Também o nosso grande poeta e grand (ssísimo) caçador diz :
"A minha especialidade eram as flosas, no Jardim Novo. Trepava para os bancos, debaixo das árvores, e quase lhes eniava a fisga no rabo. Depois pendurava-as à cinta". "O meu pai deu-me uma espingarda de 2 canos, de nove milímetros, uma flaubert. Foi de certeza o melhor presente que recebi, deixei a fisga e comecei as grandes caçadas".
O vento, levou-me ainda, a conhecer a sua sensibilidade, assim:
" Na primavera íamos às rãs que pescávamos do paredão com um bocado de tijolo atado a uma linha com anzol. Depois trazíamo-las para casa e fazíamos coisas terríveis, entre elas, meter-lhes uma palha no rabo e assoprar ".
Que ironia! Enquanto este candidato se orgulha do grande sofrimento que causou a outros seres possívelmente com uma alma maior que a sua, há outro candidato que se orgulha da troca de uma carreira de nível superior, com mordomias, conforto, carros e tudo o que o dinheiro pode dar, por uma carreira de pedregulhos, malfeitores, criminosos, doenças e misérias. Só pessoas de muita coragem, inteligência, altruismo e com forte vontade de mudar o mundo para que os seus habitantes tenham uma vida digna, podem fazer destas escolhas.
Os nossos políticos: os alegres, os tristes e os assim assim, têm convivido muito bem com mordomias, com carros de topo de gama, com uma data de reformas á mistura, com ordenados obscenos, com gestores medíocres a ganhar enormidades, em empresas que dão prejuízo, e se dão prejuízo devem despedir-se os gestores (por exemplo a TAP), com ministros (as) como por exemplo a da cultura que retirou dinheiro ás artes, à cultura para dar aos ganadeiros e toureiros para que exerçam a TRADIÇÃO MEDIEVAL que vive do prazer pela tortura e sofrimento. E se alguém se lembrasse de espetar umas canavilhas nas costas da ministra? Será que gostava?
Os alegres, os tristes e os assim assim, quanto ganham e o que têm feito em prol da miséria humana?
O que Portugal (e o mundo precisa) é de homens nobres, com grande rasgo e inteligência para tomar boas decisões em caso de tragédias, de fomes, pestes e guerras. Homens que não se deslumbrem com riquezas e mordomias, muito pelo contrário, que usem a sua inteligência, força e humanismo a bem do homem seu irmão.
Se há quem tenha diminuído um pouco dor pelo mundo, que venha diminuir também a dor da miséria (também moral) neste nosso mundinho, pequenino, o nosso Portugal tão doente, cheio de parasitas e que tanto precisa de um bom médico, um médico que tendo distribuido milhões de vacinas pelo mundo que traga algumas também para vacinar este povo contra os parasitas que nos comem vivos.
" A bem do planeta e de todos os seres que nele moram "
Texto que anda a "navegar" pelo Facebook
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