terça-feira, 22 de março de 2011

Novos bandoleiros...

Se calhar, o Francisco Louca do BE ate tem alguma razão...
Portugal se anda a pagar empréstimos externos entre 7 a 8%... um roubo e depois dizem-nos para apertar o cinto e viver com mais impostos e menos rendimentos para fazer a consolidação orçamental...
O Mundo vive uma crise mundial que se iniciou com o aumentos do petróleo que levou as pessoas a não terem dinheiro para tudo e deixarem de pagar as prestações das casas aos bancos... Os bancos começaram a berrar... os fundos monetários começaram a revelar erros e omissões quanto as informações, percebeu-se que muitas empresas investiam em "activos tóxicos" que não passavam de lixo nas contas para iludir os utilizadores dessas informações... Percebeu-se que muitos fundos internacionais não valiam o que diziam valer e foi um colapso total das economias ocidentais...
Os bancos berraram, exigiram medidas de apoio, os governos deram dinheiro aos bancos, deram avales a empréstimos aos bancos e nacionalizaram bancos para os salvar e o mercado bancário não ficar desacreditado... Estes apoios custaram milhões, biliões de euros e os orçamentos foram barbaramente desequilibrados, o euro ficou em risco e, em nome da consolidação orçamental que foi mandada as urtigas com as ajudas aos bancos, agora terem só que apertar o cinto aos cidadãos para recuperar o que os bancos perderam e as ajudas que lhes foram dadas...
Ma só que se passou em Portugal? A Banca continua a dar lucros... a custa dos apoios financeiros do Estado e do endividamento do próprio Estado que enriquece e muito a banca, principalmente a externa, que exige mais rigor nas contas públicas portuguesas...
Talvez a solução para os problemas de Portugal não seja assim tão difícil... talvez fosse fácil se houvesse coragem para agir onde se deve agir e como se deve agir...
Assistam e reenviem a todos os vossos contactos, este link em baixo, é exposto por um Americano, como foi feita esta enorme crise mundial, especialmente para certos Países como Grécia, Irlanda e Portugal (por enquanto).

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